Foi feita a mais nova vítima do flagra da WebCam. Agora foi a vez do Serginho Hond$%#@(@ que tá numa situação pior que a de todos os outros. O moço tira um consolo rosa de um saquinho de Wickbold (merchan improvável), aparece fumando, com genitais negativamente discretos (embora esteticamente aceitáveis) e num certo frame, parece empinar o popozão... Ou seja, os sonhos adolescentes foram jogados por água abaixo.
O link tá aqui. Corre que daqui a pouco tiram.
Sérgio, força ae... Vai ser difícil segurar o rojão dessas imagens.
O vídeo com o vocalista do Limp Bizkit transando com a namorada vazou faz um tempão, mas eu só consegui achar o dito cujo agora. A curiosidade por ver celebridades em momentos íntimos é algo do qual não me envergonho, afinal de contas elas estão aí mesmo é pra nos divertir de todas as maneiras.
Fred Durst não tem nada do que se envergonhar. Além de ser bem bonitão, o moço revelou dotes admiráveis e só reforçou sua masculinidade ao lado de uma mulher bonita e aparentemente dedicada aos trabalhos vigentes.
A ira toda do rockeiro (que processou meio mundo) pode ser vindo de fontes até bem psicanalíticas.
A namorada está sempre numa posição submissa à ele e isso talvez revele algumas coisas sobre a maneira como o moço vê o sexo oposto. No entanto, o grande motivo de fúria deve ser o trecho em que a moça vem com as mãos para as partes baixas dele e ele sussurra:
Yes, touch my balls... my Ass.
O mito do fio-terra, amplamente incutido no imaginário masculino mas nem por isso menos polemizado, acabou se tornando o maior pesadelo de Fred. Bobagem que os heterossexuais não entendem como deveria. O vídeo está cheio da virilidade do cantor, mas mesmo assim, ele fica incomodado com um segundo em que essa virilidade é ameaçada por um tabu.
Fredão, eu curti.
Quem quiser conferir o vídeo, e tiver mais de 18 anos, passa por aqui
Esses dias eu passei por maus bocados nas minhas viagens de ônibus para o trabalho e a faculdade. Num dos dias, morria de sono e estava louco por um cochilo. Um maluco se senta atrás de mim falando super alto e ouvindo pagode no celular como se estivéssemos no quintal da casa dele no domingo. Num outro, dois rapazes gays estavam parados em pé ao meu lado quando começam a conversar sobre um cara com o qual um deles trabalha e por quem os dois eram loucos de tesão. Em determinado momento da conversa, começaram os julgamentos habituais da maioria dos gays ultimamente: é hetero? (pergunta um) Ele diz que sim (diz o outro) Com aquele cabelinho? (insiste o primeiro) Hétero daquele jeito, né... cê sabe? A gente dá um jeitinho... (conclui o segundo).
Aí eu fico me perguntando: onde está a ambiguidade opressiva da orientação homossexual? Sim, porque parece que para os gays a heterossexualidade virou piada. Não existe mais enquanto conceito, apenas existe como nomenclatura. E não é uma questão de defesa dos direitos heterossexuais não, é uma questão de bom-senso. A homossexualização massiva por parte dos gays diante de tudo que representa a sexualidade masculina, complexa sim, é que vem sendo responsável por fazer com que os próprios homossexuais sejam considerados preconceituosos e arrogantes. O Efeito-Dourado talvez tenha sofrido um pouco de influência dessa questão. Óbvio que a sexualidade masculina se permite concessões, mas ela ainda está ali, do mesmo jeito que está a nossa homossexualidade mesmo que passemos anos transando com uma mulher.
Partindo desse princípio resolvi catalogar os tipos de heterossexuais, pra ver se os rapazes gays da cidade afora passem a entender que não é só o mundo deles que varia de coloração. Os héteros às vezes também sobrepõe camadas.
O heterossexual convicto
Do mesmo jeito que existem muitos gays que nunca transaram e que não transariam com mulheres simplesmente porque não tem vontade de fazê-lo, também existem os heteros que nunca transaram e nem transariam com outro homem. E se a comunidade gays aceita a homossexualidade convicta, tem que começar a ser inteligente e sensata de aceitar também a heterossexualidade determinante. Já passamos do ponto cego onde é cool dizer que “todo hetero é conversível”. Se alguns gays não são, deveriam considerar que alguns heteros também não. Esse tipo convicto de heterossexual geralmente leva numa boa a convivência com gays. A segurança da própria sexualidade é crucial nesse sentido. Essa espécie não caminha junto com a homofobia e o preconceito, geralmente traços de quem se sente inseguro com o desconhecido.
O heterossexual mítico
É aquele que se veste do “ser heterossexual”. Compra roupas e acessórios heterossexuais clássicos, rejeita delicadezas e sensibilidades, coleciona expressões e gestos excessivamente masculinos e repudia todo o universo feminino e gay. São desse tipo alguns lutadores de Vale Tudo, os skin heads, os amigos de futebol do seu irmão mais velho, os conservadores e defensores da “purificação sexual”. É o time do “Straight Power”. Se comportam com total ignorância a respeito da diversidade e são os mais perigosos fisicamente. Hiper valorizam sua condição diante do mundo e geralmente são péssimos maridos e amantes, já que se afastam de qualquer senso de fragilidade que poderiam torná-los muito mais críveis e interessantes. Alguns ainda passam por alguma experiência sexual com outro homem durante a vida, mas sempre de maneira sodomita, intimidadora. A maioria fala sério quando diz que tem nojo desse tipo de prática. Afinal de contas, o mundo gay também comete impropérios como esse quando se expressa pela voz de algum insensato que diz na cena da noite frases de repudio ao sexo heterossexual. São os equivalentes cor-de-rosa. Vestidos de seda ou de couro, são igualmente intolerantes e preconceituosos.
O heterossexual sacana
O tipo mais comum, daqueles que eu, você e todos os seus amigos gays já provaram aos montes por aí. Podem ser um amigo do seu pai, o pai de uma das suas amigas, seus primos, o vizinho da frente, o motorista de táxi, o chefe da empresa ou até mesmo o policial da vizinhança. Partindo do princípio básico de que todo homem é um ser excessivamente sexual, não fica difícil acreditar neles. Faça uma busca pelos sites de sexo e logo vai mudar de idéia. Homens fazem sexo com todo tipo de coisa. “Coisa” mesmo. Masturbam-se como alucinados. Duas, três, até cinco vezes num dia. E não só com as mãos. A internet está cheia de vídeos de homens usando flashlights ( cones de silicone em formato de orifícios sexuais) profissionais e até caseiras, feitas com embalagens improvisadas de desodorantes e hidratantes. Na falta de tal coisa, alguns são ainda mais criativos, usando meias, almofadas e até melancias e melões para penetrar. Sem falar nas bonecas infláveis e na prática da zoofilia como válvula de escape. Já vi em filmes sobre sexo rural, homens enfiando os pênis em buracos nos pés de banana. Enfim, diante de tamanha pluralidade artesanal, para esse tipo de homem, não seria muito simples e até confortável deixar-se tocar por outro homem? Já que a questão social a respeito da prática do sexo gay é algo para ser discutido por eles fora do ambiente onde praticam o ato, porque não dividir as coisas entre a “opinião que esperam de mim enquanto homem heterossexual” e a “opinião que tenho para mim mesmo quando abro o zíper e deixo que eles se divirtam com meu sexo”? Esse tipo geralmente se subdivide em dois gêneros: o que faz a fica na dele, respeitando os limites de tolerância para que assim possa continuar usufruindo da prática sem problemas pra ninguém e o que faz e para se afirmar cria uma imagem de repúdio diante dos outros. No entanto, ambos são mesmo heterossexuais, que projetam suas expectativas românticas nas mulheres, apenas deixando com que o sexo gay sirva de adorno para tanta necessidade de consumação física. Alguns apenas se deixam tocar, outros interagem mais. Alguns fazem porque se sentem atraídos pelo sexo anal, prática ainda incomum entre as mulheres. Alguns pelo sexo oral, diante da idéia mítica e inicialmente considerada verdadeira de que os gays fazem os melhores boquetes do mercado. Alguns porque sentem tesão anal e não têm coragem de expor isso às esposas e namoradas. Mas esse tipo pode vir a nunca tocar em outro homem se puder encontrar uma mulher que represente essa natureza sexual intensa que a cultura machista suprimiu nelas por uma questão de valorização tacanha do conceito purista.
O heterossexual de ocasião
É o clássico enrustido. Aquele homem que tem a orientação homossexual em si desde sempre, mas que resistiu a ela por muito tempo, alguns para a vida toda. Praticaram o sexo hetero tantas vezes, por obrigação ou afirmação, que encontram nisso algum conforto e prazer. Alguns tentam dizer a si mesmos que são bissexuais, mas no fim das contas, suas projeções emocionais e românticas se direcionam apenas a outros parceiros masculinos. Às vezes vivem heteros por tanto tempo que absorvem traços culturais que não abandonam nunca mais.
O bissexual
O mais raro de todos, já que encontrar honestidade nas declarações de que os homens e as mulheres são amados e desejados da mesma maneira é quase impossível. Existem alguns por aí. Já me deparei com um ou dois, mas reconhecê-los é muito difícil. A maioria se divide entre:
Bissexuais matrimoniais, que não aqueles que casam e passam a vida dizendo que amam as esposas mas não conseguem deixar de desejar os homens. Já chegaram no estágio em que até se envolvem emocionalmente, mas sempre fazendo questão de manter a reputação.
Bissexuais artísticos, que são geralmente os atores, diretores e poetas. Pipocam por aí aos montes, seduzindo aspirantes a atrizes com aquele jeito de homem feminino. Bradam a própria diversidade sexual para quem quiser ouvir, numa tentativa de demonstrar superioridade diante da natureza. Querem a virilidade com o souvenir da delicadeza. Criam vínculos femininos mas acabam sempre com outros homens.
Importante saber que transar com os dois sexos não diz nada sobre ser bissexual. Há uma sutileza quase imperceptível nessa condição. Algo que inclui projeções emocionais extremas para os dois lados. Afinal de contas, não é o sexo que define as pessoas. Podemos levar um tapa no meio de uma transa, mas não significa que nos tornamos sadomasoquistas. Um homem pode ser estimulado analmente por uma mulher sem que isso reflita uma orientação sexual que veio desde sempre com ele. Uma mulher pode brincar com a vagina de outra, sem que no dia seguinte ela tenha que considerar-se lésbica. É de uma superficialidade louca rotular as pessoas por conta de experiências isoladas. Ou por conta de comportamentos condicionados pelo tesão e não pela razão. Um homem que toca o pênis de outro não necessariamente é gay. Como disse Kevin Willianson em Dawson’s Creek”, é aquele nervozinho na hora de pedir o telefone ou aquela ansiedade pelo primeiro beijo que torna um homem inerentemente e delicadamente ligado a outro.
Gente, tá confesso: eu quero assistir.
Passado esse constrangimento de admitir esse detalhe sórdido da minha personalidade, atentem para o lançamento do filme que o Ego, é claro, cobriu.
Leo Jancu, que também participou do reality, prestigiou o amigo nesta quarta-feira, 3.
Duvido que se lembrem quem é o Leo do último BBB (é o que desistiu depois do quarto branco), mas depois de descobrirmos que ele tem esse sobrenome perfeito, nunca mais esqueceremos.
Portanto, uma foto do Jancu pra vocês.
Quem disse que isso não é no mínimo imperdível, não sabe se divertir:
O blog não está aqui para repassar correntes de sacanagem na web, mas essa aqui é tão bem produzida que merece todos os aplausos.
Gente, o palavrudo sem noção do BBB9 vai fazer um filme pornô!
Eu que nunca deixei de prestigiar nossas queridas pseudo-celebridades em suas carreiras pornográficas, vou assistir.
Se aceitou a proposta é porque tem "material" pra mostrar. E as possibilidades de paródias usadas pela produtora são infindáveis e imperdíveis.
André Cowboy BBB9 apresenta:
Quem fala o que quer.... também come quem quiser
PS: E essas esposas, minha gente? Os casamentos definitivamente não são mais os mesmos.
Gente, a filha da Cher vai virar homenzinho oficialmente. Não é fofo? Vai arrancar as peitolas e colocar cabelo no peito. Pra mim é inacreditável que a filha de um dos maiores ícones gays seja um sapatão crônico. Assim como Gretchen, nossa querida Cher precisou superar essa ironia do destino. E no caso de Chastity é ainda mais louco, porque o significado do nome dela é "castidade".
- Meu nome agora é Chaz!!
O mesmo cara que filmou o Copo de Cólera, baseado na obra do chatérrimo Raduan Nassar, acaba de anunciar o lançamento para este ano do longa Do começo ao Fim. Navegando pela blogosfera, notei que muitos já estavam falando dessa história que trata de um tema delicado: incesto.
Eu sempre tive uma curiosidade erótica sobre incesto. Vá lá, não me joguem pedras. Cada um com a sua loucura. Talvez a ausência paterna seja responsável por isso, mas o fato é que histórias sobre contatos íntimos entre pais e filhos (homens), sempre me interessou. Acabei descobrindo que isso é um fato recorrente na comunidade gay e nem muito discutida, já que seria o combustível perfeito para teorias da procedência psicológica na natureza homossexual. E acho que não trata-se disso.
O filme, no entanto, fala de outro tipo de incesto, o entre irmãos. Uma olhada no longuíssimo trailler já deixa claro que o filme não está aqui para chocar, mas para emocionar. Adorei!! De uma sensibilidade e sinceridade únicas. Vou conferir o filme assim que sair. E acho que vocês também deviam. No mínimo, uma discussão sobre os malefícios do incesto pode surgir, já que pelo que o trailler passou, aquela é uma história de amor, acima de qualquer coisa. E se o longa confirma uma ausência de terrores sociais, isso pode ser desvastador para a comunidade conservadora desse país.