Gente, que delícia que é quando você tem em mãos a chance de ver aquela celebridade pelada. Ainda mais quando ela faz bonito e enfia o dedo no cú!
O moço que interpreta o Homem-Aranha na Broadway nos fez feliz essa semana. Os maiores de 18 anos que quiserem conferir, cliquem aqui.
Posso falar? Eu repassava. Pinto esquisito.
Joshua Jackson
No final da década de 90 ele estreou numa série que tinha sido produzida pela Warner simplesmente para satisfazer uma cláusula contratual de Kevin Williamson, que tinha sido contratado para reviver os clássicos de terror adolescente com a cinesérie Pânico. Essa série, chamada Dawson’s Creek, teria apenas 13 episódios e ninguém achou que iria além disso; todos estavam mais ocupados em aproveitar o sucesso do primeiro filme. Eis que na metade da exibição desses 13 episódios, a crítica caiu de amores pelo texto, o público grudou na televisão e Dawson’s Creek virou uma febre. O rapazinho aí da foto vivia o garoto-problema da história e protagonizou os melhores momentos do programa. Teve um romance com a agora célebre Katie Holmes, sua colega de elenco na série, e ganhou alguns pontos ao interpretar um personagem gay em Segundas Intenções no auge de sua popularidade como galã. Quando o Creek terminou ele vagou por algumas produções cinematográficas até aportar na ótima Fringe, onde vive um atormentado agente disposto cruelmente entre dois universos distintos.
Dono de olhos azuis arrebatadores, Joshua amadureceu e adotou uma barbinha charmosa para viver Peter em Fringe. Mesmo na pele de um personagem mais sério, o moço não consegue evitar seu charme comovido, já famoso desde sua época como Pacey. Sem dúvida, seu olhar azulado e entristecido, sua barba aloirada e a linha forte da testa causam um profundo incômodo em quem está assistindo. É de matar. Eu mudo até de canal quando vejo.
Michael Chiklis
Alguns, que não assistiam a série The Shield, podem conhecê-lo como o Coisa, do filme O Quarteto Fantástico, mas sem dúvida o papel que projetou Michael Chiklis como um astro foi o de Vic Mackey, um policial machão, corrupto, que enlouquecia a mulherada com seu charme neanderthal e sua voz rouca.
Ao contrário do que transmitia na série, Michael é um perfeito cavalheiro. Na ocasião de sua contratação para viver Vic em The Shield, a cabeça raspada acabou sendo uma boa pedida para um personagem que não poderia sofrer nenhum tipo de fragilização e de certa forma, também um presente para Chiklis, que na juventude usou incorretamente alguns produtos que tinham como finalidade envelhecê-lo para a interpretação de um papel. Acabou ficando careca muito cedo e sob certo aspecto, a força sexual de Vic acabou transformando num símbolo sexual. Com dois olhões profundamente azuis, o rosto de Michael é como um farol berrante. Os lábios são finos e o cenho franzido. Parece que ele está sempre zangado. E juntando isso ao figurino sempre justo da série, e às constantes cenas de luta, Michael virou um ícone de virilidade. Para as mulheres fãs da diversidade e sobretudo para o público gay, Chiklis e seu corpo robusto e peludo são uma homenagem à essência masculina primal. Dá até um nervosinho vê-lo atirando em bandidos na TV.
Max Adler
A série Glee não é uma boa opção para quem curte esse tipo de homem ao natural. O programa é um desfile de rostinhos imberbes que agradam em cheio o pessoal que idolatra a beleza imediatista. No entanto, de uns tempos pra cá, comecei a me incomodar com um tal de Max Adler, que na série vive um homofóbico chamado David Karofsky. O tipo do rapaz é meio italiano: branco, grande, largo, com cabelos e pêlos muito escuros. Já falei dele outras vezes no blog, porque sempre me irritou a perspectiva de que o personagem dele dificilmente conquistaria o coração de Kurt. Já é quase evidente que houve uma associação direta da vilania à beleza não convencional de Max. De fato, eu acabo sempre me deixando levar pelos amores brutos. Minha torcida é por Kurt e Karofsky, mas duvido que alguém por lá vai me ouvir.
Kiefer Sutherland
Esse é bem conhecido de todo mundo. Filho do titã Donald Sutherland, Kiefer ficou famoso nos anos 80 ao protagonizar o vampiro vilão do filme Garotos Perdidos. Acabou virando galã para as meninas, mas amargou outras péssimas oportunidades no cinema. Namorou a ainda aspirante Julia Roberts, levou um chifre de proporções mundiais e caiu no esquecimento. Nove anos atrás foi ressuscitado para viver Jack Bauer na série 24 horas. Foi escolhido por deter os mesmos atributos de virilidade já mencionados a respeito de Michael Chiklis. Kiefer (adoro esse nome), não tem um rosto tão harmônico quanto o de Michael, mas ganha pontos no quesito pegada forte. Por causa de Bauer, voltou a ganhar as manchetes dos jornais e provocar suspiros, mas infelizmente sofre do que parece ser uma síndrome dos que são filhos de grandes atores e vive indo pra cadeia por mau comportamento. Essa síndrome também assola outros atores como Charlie Sheen, Michael Douglas e Daniel LaPaglia.
Anthony LaPaglia
No década de 80, o compenetrado Anthony LaPaglia era um daqueles atores do terceiro escalão que fazem filmes de ação pra passar no Domingo Maior. Vez ou outra, ganhava uma oportunidade de fazer alguma coisa diferente. A primeira vez que me incomodei com ele, a ponto de jamais esquecer, foi no clássico B Inocente Mordida, onde uma vampira com olhos verdes fluorescentes se apaixonava por ele, um policial linha dura cheio de testosterona. O forte nesse ator de descendência italiana é o mesmo que cerca todos os tipos italianos: força, masculinidade e a combinação irresistível de pele branca e pêlos negros. LaPaglia também ficou famoso por seu queixo gordinho que enlouquece os gays. Tem até comunidade pra ele no orkut.
Recentemente, o grandão estrelou e ganhou prêmios com seu Jack Malone, na série Without a Trace (desaparecidos). O personagem raramente ria e tinha uma coleção de perturbações que seriam um presente pra qualquer terapeuta.
Christopher Meloni
Meloni, como é conhecido entre os fãs, jamais imaginou que o grande salto de sua carreira se daria justamente por causa de uma formação romântica nada convencional: o casal Tobias e Keller, na série OZ. O próprio criador de OZ nunca pensou que o carro-chefe de sua série acabaria sendo esse casal. Graças ao público gay (ávido pelos corpos nus e cenas de apelo homoerótico) e às mulheres simpatizantes, a série sobre a ala experimental do presídio Oswald se tornou um sucesso. E embora o programa tivesse bons enredos, o que todo mundo queria era saber pra onde iria a complicada relação de amor entre Tobias e Keller. Uma série cheia de sangue e violência, feita para o público masculino, acabou se tornando um clássico do universo GLBT. E os atores Lee Tergesen (Tobias) e Christopher Meloni (Keller) viraram objeto de desejo de muita gente.
O destaque fica para Meloni porque sem dúvida, além de ser mais bonito que Lee, poucas vezes se viu um ator declaradamente heterossexual, se empenhar tão competentemente em cenas de cunho homossexual. A paixão e o desejo que brotava nos olhos dele chegavam a ser palpáveis. E isso sem falar na forma tão brilhante como Keller foi sendo apresentado e desenvolvido. Um sujeito violento, psicopata, com uma inteligência notável e um carisma arrebatador. Uma das melhores criações do mundo das séries. Seu sucesso na série OZ era tanto, que quando Meloni ganhou o protagonista da série Law & Order, foi feito um acordo entre as duas emissoras para manter o ator nas duas produções. Assim, Keller e Tobias tiveram suas tramas desenvolvidas até o derradeiro último episódio, que nos trouxe o inevitável final trágico para o casal.
Sobre a insuportável beleza de Meloni nem precisa falar. É um exemplo interessante de homem calvo que não perde o lugar na categoria “beleza infalível”. Apareceu em nu frontal várias vezes na série e não decepcionou. Os beijos entre ele e Lee Tergesen convenciam às vezes muito mais do que nos casais convencionais. Vale lembrar que na vida real, Meloni e Tergesen são muito amigos e para provocar os fãs que queriam uma absurda confissão de um romance entre os dois, viviam se abraçando e se acariciando em público.
James Gandolfini
De todos os homens dessa lista talvez ele seja o mais controverso.
James Gandolfini não era ninguém antes de ganhar a oportunidade, por causa de seu tipão italiano, de viver o patriarca mafioso da família Soprano. A série The Sopranos era a maior aposta da HBO e acabou se tornando o maior sucesso da emissora. Em meio a violência, caos e ao texto supremo de David Chase, o programa é considerado como o melhor seriado da história da TV. Enriqueceu Gandolfini, mas o lançou ao limbo dos “atores de um personagem só”. E de lá ele ainda não saiu.
A beleza de James é limitada. Ele precisa estar sério e de determinados ângulos. E incomoda muito mais os fãs daquela aparência proletariada, comum, como a do atendente do açougue aonde você vai. Mas se você tiver esse pensamento livre, verá nele um grande potencial. Sobretudo por conta de seus antebraços peludos, que em conjunto com o peito largo formam um maldito exemplar de virilidade bruta. Ao viver um mafioso durão, Gandolfini também ganhou status de símbolo sexual e aproveitou logo pra casar com uma modelinho esquálida que garantia sua auto-afirmação.
Alan Dale
O faz-tudo do canal ABC podia ser visto ano passado, simultaneamente, em duas séries: Lost e Ugly Betty. Se você desse um rewind no tempo, lembraria facilmente dele em The OC também, e se parar pra pensar bem, nas três produções ele tem a mesma cara e o mesmo figurino. No entanto, em contrapartida com seus talentos duvidosos, está sua aparência realmente incômoda. Poucas vezes se vê um homem já sessentão em tão boa forma. É bem verdade que seu forte é o rosto marcado, sempre tenso, o cenho franzido, a dobra entre as sombracelhas, mas não se pode deixar de admirar o porte de Alan.
Com o cancelamento de The OC, Ugly Betty e o fim de Lost, o coroa ficou desempregado. Resta aguardar que ele apareça novamente vestindo um terno e dando uma de poderoso, em breve.
Alec Baldwin
Os Baldwin mereciam um post só pra eles. Um dia farei... Qual gay fã de maduros e peludos já não se bronhou inteiro fantasiando com os Irmãos Baldwin? Dava até um roteiro bom de filme pornô. Coloca Alec, Daniel, Willian e Stephen numa sala com você e a insanidade é certa! Como eu queria conhecer os progenitores dessas criaturas malditas. Belos, másculos e charmosos ao extremo, os quatro decidiram seguir a mesma carreira. Daniel, o mais velho, é quase tão bonito quanto Alec, mas não vingou. Willian teve seu momento, mas a cara de tarado dele era tão grande que o atrapalhou. Stephen era o caçula com a mesma cara de pervertido dos maiores, mas também ficou pelo caminho entre um filme ruim e outro (pode-se vê-lo, no entanto, numa das melhores produções voltadas para os jovens que Hollywood já fez: Três Formas de Amar). E não que Alec também não tivesse uma carreira complicada... Depois de um início explosivo, com filmes de ação e um casamento bombástico com Kim Basinger, o moço começou a cair no esquecimento. Já na maturidade, começou a fazer vilões. Sua cara de mal era um trunfo e ele soube aproveitar. Quem não soube foi Hollywood, que não lhe dava nunca uma boa oportunidade. É desse época o primeiro filme onde comecei a me incomodar com ele. Malícia, com Nicole Zé-Ninguém-Mulher -de-Cruise- Kidman, e Bill Tenho-cara-de-idiota Pullmann. Nesse filme, a beleza e o charme de Alec eram tão impressionantes que aquela imagem se cravou na minha mente e não saiu nunca mais.
Branco, todo peludo, olhos profundamente azuis e uma voz de arrepiar a nuca, o grandalhão não fugiu à regra das celebridades surtadas e de vez em quando aparecia nos noticiários batendo ou xingando alguém. Os anos foram passando e sua aparição nos filmes era cada vez menor. Um ou outro bom papel aparecia e desaparecia. E eis que um dia ele foi convidado para aparecer num sitcom muito interessante chamado Will & Grace. Foi sua salvação! O desconhecido talento de Alec para a comédia surpreendeu todo mundo. Ele se divertiu no meio daquela bicharada presente no programa. Tina Fey, uma comediante do Saturday Night Live que ia começar um novo programa, o viu e o convidou para viver Jack Dounaghy, um executivo de voz rouca totalmente louco. Começava 30Rock e com ela, o renascimento da carreira do mais belo dos irmãos Baldwin. rios batendo ou xingando algudas e de vez em quando aparecia nos noticnuca, o grandalhao ve.aldito exemplar de virilidade bruta
Peter Krause
Ele não era o mais talentoso dos irmãos Fischer, mas sem dúvida, era o que mais arrancava suspiros na série A Sete Palmos. Dono de uma harmonia física invejável, Peter Krause ficou famoso pelas cenas de sexo arrasadoras com Rachel Griffiths que acabavam por revelar seu desconcertante tórax peludo que não ajudava muito a nos incomodar menos. Ele teve uma passagem bem sucedida com seu Nate em A Sete Palmos, mas não deu muito boa sorte para a galera de Dirt Sexy Money. Atualmente ninguém sabe por onde ele anda, mas sem dúvidas ninguém esquece do constrangimento de ter que olhar para aqueles reflexos aloirados dos pêlos de seu corpo.
Gente... bafão!! Olhem atentamente para essa foto:
O povo da internet está jurando de pés juntos que é o Kaká. Se for não sei se será bom pra ele ou não. Pra quem curte muitos pêlos, dimensões questionáveis e coloração surpreendente, será ótimo!
Clica aqui e confira o material sem censura.