Quinta-feira, 3 de Maio de 2012

A Cabecinha do Hond#$%@##$&*%*#

Foi feita a mais nova vítima do flagra da WebCam. Agora foi a vez do Serginho Hond$%#@(@ que tá numa situação pior que a de todos os outros. O moço tira um consolo rosa de um saquinho de Wickbold (merchan improvável), aparece fumando, com genitais negativamente discretos (embora esteticamente aceitáveis) e num certo frame, parece empinar o popozão... Ou seja, os sonhos adolescentes foram jogados por água abaixo. 

 

 

O link tá aqui. Corre que daqui a pouco tiram. 

Sérgio, força ae... Vai ser difícil segurar o rojão dessas imagens. 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 03:21
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Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2011

Da série: Eles se Bronham

Afastai pecadores que pelo visto uma das trombetas do apocalipse é a chuva de flagras de webcam dos famosos. Já tivemos Carlos Machado, Ronaldinho Gaúcho, Rômulo Arantes Neto e André Segatti. Eis que a ala dos maduros resolveu mostrar seu valor e Kadu Moliterno resolveu mostrar o Lula pra geral. 

 

 

 

 Eu confesso que curti só a carinha de safado que ele faz, porque o Juba mesmo é uma desmoralização pro pobre coitado. Aliás, essas celebridades, hein? Um era estranhamente fino e torto. o outro era meia-bomba, agora me vem o Kadu com uma manjubinha tão modesta que ele segura com as pontas de dois dedos e já cobre tudo. Uma tristeza.

 

Quem for maior de 18 e quiser ver, clique aqui.

 

 

Por sua conta e risco. 

 

Que as trombetas continuem tocando e os vídeos continuem surgindo. Se bem que deve estar tendo até palestra na Globo pra "educar" o casting

 

Eu, que adoro imaginar o material dos famosos (de todos... até os bizarros, tipo Galvão Bueno) logo terei meus ideais comprimidos pela realidade.

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 00:32
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Terça-feira, 6 de Dezembro de 2011

Da série: Eles se Bronham

Essa semana os amantes da neca tiveram muito no que pensar. Primeiro porque o Carlos Machado, que eu acho muito repassável, apareceu mostrando a dele na web cam e nos chocou com o formato extremamente desfavorável da coisa. Fino, patologicamente torto e descabeçado.

 

 

Tanto que eu nem vou me dar ao trabalho de postar foto ou o vídeo. Acho que ninguém merece ver aquela neca horizontal estranha.

 

Eis que hoje então, outro ator de terceiro escalão resolve mostrar o perseguido na cam e embora o rosto seja tão sofrível quanto do Machadão, a neca provoca um "muio feliz em vê-la, obrigado". 

 

Trata-se de André Segatti.

 

 

O link pra quem quiser conferir que às vezes é só de neca que se admira um homem, está aqui. Mas corre porque logo isso vai sair do ar e aí não adianta rasgar o edy com a unha.

 

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:56
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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011

Da série: Eu me bronho

O vídeo com o vocalista do Limp Bizkit transando com a namorada vazou faz um tempão, mas eu só consegui achar o dito cujo agora. A curiosidade por ver celebridades em momentos íntimos é algo do qual não me envergonho, afinal de contas elas estão aí mesmo é pra nos divertir de todas as maneiras. 

 

Fred Durst não tem nada do que se envergonhar. Além de ser bem bonitão, o moço revelou dotes admiráveis e só reforçou sua masculinidade ao lado de uma mulher bonita e aparentemente dedicada aos trabalhos vigentes. 

 

 

A ira toda do rockeiro (que processou meio mundo) pode ser vindo de fontes até bem psicanalíticas. 

 

A namorada está sempre numa posição submissa à ele e isso talvez revele algumas coisas sobre a maneira como o moço vê o sexo oposto. No entanto, o grande motivo de fúria deve ser o trecho em que a moça vem com as mãos para as partes baixas dele e ele sussurra:

 

Yes, touch my balls... my Ass.

 

O mito do fio-terra, amplamente incutido no imaginário masculino mas nem por isso menos polemizado, acabou se tornando o maior pesadelo de Fred. Bobagem que os heterossexuais não entendem como deveria. O vídeo está cheio da virilidade do cantor, mas mesmo assim, ele fica incomodado com um segundo em que essa virilidade é ameaçada por um tabu.

 

Fredão, eu curti.

 

Quem quiser conferir o vídeo, e tiver mais de 18 anos, passa por aqui

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:08
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Domingo, 6 de Novembro de 2011

A terceira perna da Aranha

Gente, que delícia que é quando você tem em mãos a chance de ver aquela celebridade pelada. Ainda mais quando ela faz bonito e enfia o dedo no cú!

 

 

O moço que interpreta o Homem-Aranha na Broadway nos fez feliz essa semana. Os maiores de 18 anos que quiserem conferir, cliquem aqui.

 

Posso falar? Eu repassava. Pinto esquisito.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 19:25
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Domingo, 24 de Abril de 2011

De Cenoura

 

 Na cozinha: Ariadna ensina receita econômica para a Páscoa

 

 

Ariadna no Ego segurando uma cenoura: é a boa e velha sabedoria cômica dos redatores de entretenimento daGlobo.com.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 20:52
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Sexta-feira, 18 de Março de 2011

As belezas mais incômodas das séries - Primeiro Lote

 

Joshua Jackson

 

 

No final da década de 90 ele estreou numa série que tinha sido produzida pela Warner simplesmente para satisfazer uma cláusula contratual de Kevin Williamson, que tinha sido contratado para reviver os clássicos de terror adolescente com a cinesérie Pânico. Essa série, chamada Dawson’s Creek, teria apenas 13 episódios e ninguém achou que iria além disso; todos estavam mais ocupados em aproveitar o sucesso do primeiro filme. Eis que na metade da exibição desses 13 episódios, a crítica caiu de amores pelo texto, o público grudou na televisão e Dawson’s Creek virou uma febre. O rapazinho aí da foto vivia o garoto-problema da história e protagonizou os melhores momentos do programa. Teve um romance com a agora célebre Katie Holmes, sua colega de elenco na série, e ganhou alguns pontos ao interpretar um personagem gay em Segundas Intenções no auge de sua popularidade como galã. Quando o Creek terminou ele vagou por algumas produções cinematográficas até aportar na ótima Fringe, onde vive um atormentado agente disposto cruelmente entre dois universos distintos.

Dono de olhos azuis arrebatadores, Joshua amadureceu e adotou uma barbinha charmosa para viver Peter em Fringe. Mesmo na pele de um personagem mais sério, o moço não consegue evitar seu charme comovido, já famoso desde sua época como Pacey. Sem dúvida, seu olhar azulado e entristecido, sua barba aloirada e a linha forte da testa causam um profundo incômodo em quem está assistindo. É de matar. Eu mudo até de canal quando vejo.

 

Michael Chiklis

 

 

Alguns, que não assistiam a série The Shield, podem conhecê-lo como o Coisa, do filme O Quarteto Fantástico, mas sem dúvida o papel que projetou Michael Chiklis como um astro foi o de Vic Mackey, um policial machão, corrupto, que enlouquecia a mulherada com seu charme neanderthal e sua voz rouca.

Ao contrário do que transmitia na série, Michael é um perfeito cavalheiro. Na ocasião de sua contratação para viver Vic em The Shield, a cabeça raspada acabou sendo uma boa pedida para um personagem que não poderia sofrer nenhum tipo de fragilização e de certa forma, também um presente para Chiklis, que na juventude usou incorretamente alguns produtos que tinham como finalidade envelhecê-lo para a interpretação de um papel. Acabou ficando careca muito cedo e sob certo aspecto, a força sexual de Vic acabou transformando num símbolo sexual. Com dois olhões profundamente azuis, o rosto de Michael é como um farol berrante. Os lábios são finos e o cenho franzido. Parece que ele está sempre zangado. E juntando isso ao figurino sempre justo da série, e às constantes cenas de luta, Michael virou um ícone de virilidade. Para as mulheres fãs da diversidade e sobretudo para o público gay, Chiklis e seu corpo robusto e peludo são uma homenagem à essência masculina primal. Dá até um nervosinho vê-lo atirando em bandidos na TV.

 

Max Adler

 

 

A série Glee não é uma boa opção para quem curte esse tipo de homem ao natural. O programa é um desfile de rostinhos imberbes que agradam em cheio o pessoal que idolatra a beleza imediatista. No entanto, de uns tempos pra cá, comecei a me incomodar com um tal de Max Adler, que na série vive um homofóbico chamado David Karofsky. O tipo do rapaz é meio italiano: branco, grande, largo, com cabelos e pêlos muito escuros. Já falei dele outras vezes no blog, porque sempre me irritou a perspectiva de que o personagem dele dificilmente conquistaria o coração de Kurt. Já é quase evidente que houve uma associação direta da vilania à beleza não convencional de Max. De fato, eu acabo sempre me deixando levar pelos amores brutos. Minha torcida é por Kurt e Karofsky, mas duvido que alguém por lá vai me ouvir.

 

Kiefer Sutherland

 

 

Esse é bem conhecido de todo mundo. Filho do titã Donald Sutherland, Kiefer ficou famoso nos anos 80 ao protagonizar o vampiro vilão do filme Garotos Perdidos. Acabou virando galã para as meninas, mas amargou outras péssimas oportunidades no cinema. Namorou a ainda aspirante Julia Roberts, levou um chifre de proporções mundiais e caiu no esquecimento. Nove anos atrás foi ressuscitado para viver Jack Bauer na série 24 horas. Foi escolhido por deter os mesmos atributos de virilidade já mencionados a respeito de Michael Chiklis. Kiefer (adoro esse nome), não tem um rosto tão harmônico quanto o de Michael, mas ganha pontos no quesito pegada forte. Por causa de Bauer, voltou a ganhar as manchetes dos jornais e provocar suspiros, mas infelizmente sofre do que parece ser uma síndrome dos que são filhos de grandes atores e vive indo pra cadeia por mau comportamento. Essa síndrome também assola outros atores como Charlie Sheen, Michael Douglas e Daniel LaPaglia.

 

Anthony LaPaglia

 

 

No década de 80, o compenetrado Anthony LaPaglia era um daqueles atores do terceiro escalão que fazem filmes de ação pra passar no Domingo Maior. Vez ou outra, ganhava uma oportunidade de fazer alguma coisa diferente. A primeira vez que me incomodei com ele, a ponto de jamais esquecer, foi no clássico B Inocente Mordida, onde uma vampira com olhos verdes fluorescentes se apaixonava por ele, um policial linha dura cheio de testosterona. O forte nesse ator de descendência italiana é o mesmo que cerca todos os tipos italianos: força, masculinidade e a combinação irresistível de pele branca e pêlos negros. LaPaglia também ficou famoso por seu queixo gordinho que enlouquece os gays. Tem até comunidade pra ele no orkut.

Recentemente, o grandão estrelou e ganhou prêmios com seu Jack Malone, na série Without a Trace (desaparecidos). O personagem raramente ria e tinha uma coleção de perturbações que seriam um presente pra qualquer terapeuta.

 

Christopher Meloni

 

 

Meloni, como é conhecido entre os fãs, jamais imaginou que o grande salto de sua carreira se daria justamente por causa de uma formação romântica nada convencional: o casal Tobias e Keller, na série OZ. O próprio criador de OZ nunca pensou que o carro-chefe de sua série acabaria sendo esse casal. Graças ao público gay (ávido pelos corpos nus e cenas de apelo homoerótico) e às mulheres simpatizantes, a série sobre a ala experimental do presídio Oswald se tornou um sucesso. E embora o programa tivesse bons enredos, o que todo mundo queria era saber pra onde iria a complicada relação de amor entre Tobias e Keller. Uma série cheia de sangue e violência, feita para o público masculino, acabou se tornando um clássico do universo GLBT. E os atores Lee Tergesen (Tobias) e Christopher Meloni (Keller) viraram objeto de desejo de muita gente.

O destaque fica para Meloni porque sem dúvida, além de ser mais bonito que Lee, poucas vezes se viu um ator declaradamente heterossexual, se empenhar tão competentemente em cenas de cunho homossexual. A paixão e o desejo que brotava nos olhos dele chegavam a ser palpáveis. E isso sem falar na forma tão brilhante como Keller foi sendo apresentado e desenvolvido. Um sujeito violento, psicopata, com uma inteligência notável e um carisma arrebatador. Uma das melhores criações do mundo das séries. Seu sucesso na série OZ era tanto, que quando Meloni ganhou o protagonista da série Law & Order, foi feito um acordo entre as duas emissoras para manter o ator nas duas produções. Assim, Keller e Tobias tiveram suas tramas desenvolvidas até o derradeiro último episódio, que nos trouxe o inevitável final trágico para o casal.

Sobre a insuportável beleza de Meloni nem precisa falar. É um exemplo interessante de homem calvo que não perde o lugar na categoria “beleza infalível”. Apareceu em nu frontal várias vezes na série e não decepcionou. Os beijos entre ele e Lee Tergesen convenciam às vezes muito mais do que nos casais convencionais. Vale lembrar que na vida real, Meloni e Tergesen são muito amigos e para provocar os fãs que queriam uma absurda confissão de um romance entre os dois, viviam se abraçando e se acariciando em público.

 

James Gandolfini

 

 

 

De todos os homens dessa lista talvez ele seja o mais controverso.

James Gandolfini não era ninguém antes de ganhar a oportunidade, por causa de seu tipão italiano, de viver o patriarca mafioso da família Soprano. A série The Sopranos era a maior aposta da HBO e acabou se tornando o maior sucesso da emissora. Em meio a violência, caos e ao texto supremo de David Chase, o programa é considerado como o melhor seriado da história da TV. Enriqueceu Gandolfini, mas o lançou ao limbo dos “atores de um personagem só”. E de lá ele ainda não saiu.

A beleza de James é limitada. Ele precisa estar sério e de determinados ângulos. E incomoda muito mais os fãs daquela aparência proletariada, comum, como a do atendente do açougue aonde você vai. Mas se você tiver esse pensamento livre, verá nele um grande potencial. Sobretudo por conta de seus antebraços peludos, que em conjunto com o peito largo formam um maldito exemplar de virilidade bruta. Ao viver um mafioso durão, Gandolfini também ganhou status de símbolo sexual e aproveitou logo pra casar com uma modelinho esquálida que garantia sua auto-afirmação.

 

 

Alan Dale

 

 

O faz-tudo do canal ABC podia ser visto ano passado, simultaneamente, em duas séries: Lost e Ugly Betty. Se você desse um rewind no tempo, lembraria facilmente dele em The OC também, e se parar pra pensar bem, nas três produções ele tem a mesma cara e o mesmo figurino. No entanto, em contrapartida com seus talentos duvidosos, está sua aparência realmente incômoda. Poucas vezes se vê um homem já sessentão em tão boa forma. É bem verdade que seu forte é o rosto marcado, sempre tenso, o cenho franzido, a dobra entre as sombracelhas, mas não se pode deixar de admirar o porte de Alan.

Com o cancelamento de The OC, Ugly Betty e o fim de Lost, o coroa ficou desempregado. Resta aguardar que ele apareça novamente vestindo um terno e dando uma de poderoso, em breve.

 

Alec Baldwin

 

 

Os Baldwin mereciam um post só pra eles. Um dia farei... Qual gay fã de maduros e peludos já não se bronhou inteiro fantasiando com os Irmãos Baldwin? Dava até um roteiro bom de filme pornô. Coloca Alec, Daniel, Willian e Stephen numa sala com você e a insanidade é certa! Como eu queria conhecer os progenitores dessas criaturas malditas. Belos, másculos e charmosos ao extremo, os quatro decidiram seguir a mesma carreira. Daniel, o mais velho, é quase tão bonito quanto Alec, mas não vingou. Willian teve seu momento, mas a cara de tarado dele era tão grande que o atrapalhou. Stephen era o caçula com a mesma cara de pervertido dos maiores, mas também ficou pelo caminho entre um filme ruim e outro (pode-se vê-lo, no entanto, numa das melhores produções voltadas para os jovens que Hollywood já fez: Três Formas de Amar). E não que Alec também não tivesse uma carreira complicada... Depois de um início explosivo, com filmes de ação e um casamento bombástico com Kim Basinger, o moço começou a cair no esquecimento. Já na maturidade, começou a fazer vilões. Sua cara de mal era um trunfo e ele soube aproveitar. Quem não soube foi Hollywood, que não lhe dava nunca uma boa oportunidade. É desse época o primeiro filme onde comecei a me incomodar com ele. Malícia, com Nicole Zé-Ninguém-Mulher -de-Cruise- Kidman, e Bill Tenho-cara-de-idiota Pullmann. Nesse filme, a beleza e o charme de Alec eram tão impressionantes que aquela imagem se cravou na minha mente e não saiu nunca mais.

Branco, todo peludo, olhos profundamente azuis e uma voz de arrepiar a nuca, o grandalhão não fugiu à regra das celebridades surtadas e de vez em quando aparecia nos noticiários batendo ou xingando alguém. Os anos foram passando e sua aparição nos filmes era cada vez menor. Um ou outro bom papel aparecia e desaparecia. E eis que um dia ele foi convidado para aparecer num sitcom muito interessante chamado Will & Grace. Foi sua salvação! O desconhecido talento de Alec para a comédia surpreendeu todo mundo. Ele se divertiu no meio daquela bicharada presente no programa. Tina Fey, uma comediante do Saturday Night Live que ia começar um novo programa, o viu e o convidou para viver Jack Dounaghy, um executivo de voz rouca totalmente louco. Começava 30Rock e com ela, o renascimento da carreira do mais belo dos irmãos Baldwin. rios batendo ou xingando algudas e de vez em quando aparecia nos noticnuca, o grandalhao ve.aldito exemplar de virilidade bruta

 

Peter Krause

 

 

Ele não era o mais talentoso dos irmãos Fischer, mas sem dúvida, era o que mais arrancava suspiros na série A Sete Palmos. Dono de uma harmonia física invejável, Peter Krause ficou famoso pelas cenas de sexo arrasadoras com Rachel Griffiths que acabavam por revelar seu desconcertante tórax peludo que não ajudava muito a nos incomodar menos. Ele teve uma passagem bem sucedida com seu Nate em A Sete Palmos, mas não deu muito boa sorte para a galera de Dirt Sexy Money. Atualmente ninguém sabe por onde ele anda, mas sem dúvidas ninguém esquece do constrangimento de ter que olhar para aqueles reflexos aloirados dos pêlos de seu corpo.

 

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 18:25
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Segunda-feira, 14 de Junho de 2010

Mensagem Subliminar

 

Gente.... essa veio lá do Te dou um Dado?

 

Gianechinni fotografa para Colcci e a força dos pensamentos dele invade a foto.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 17:38
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Domingo, 2 de Maio de 2010

Avalie seu Hetero

Esses dias eu passei por maus bocados nas minhas viagens de ônibus para o trabalho e a faculdade. Num dos dias, morria de sono e estava louco por um cochilo. Um maluco se senta atrás de mim falando super alto e ouvindo pagode no celular como se estivéssemos no quintal da casa dele no domingo. Num outro, dois rapazes gays estavam parados em pé ao meu lado quando começam a conversar sobre um cara com o qual um deles trabalha e por quem os dois eram loucos de tesão. Em determinado momento da conversa, começaram os julgamentos habituais da maioria dos gays ultimamente: é hetero? (pergunta um) Ele diz que sim (diz o outro) Com aquele cabelinho? (insiste o primeiro) Hétero daquele jeito, né... cê sabe? A gente dá um jeitinho... (conclui o segundo).

Aí eu fico me perguntando: onde está a ambiguidade opressiva da orientação homossexual? Sim, porque parece que para os gays a heterossexualidade virou piada. Não existe mais enquanto conceito, apenas existe como nomenclatura. E não é uma questão de defesa dos direitos heterossexuais não, é uma questão de bom-senso. A homossexualização massiva por parte dos gays diante de tudo que representa a sexualidade masculina, complexa sim, é que vem sendo responsável por fazer com que os próprios homossexuais sejam considerados preconceituosos e arrogantes. O Efeito-Dourado talvez tenha sofrido um pouco de influência dessa questão. Óbvio que a sexualidade masculina se permite concessões, mas ela ainda está ali, do mesmo jeito que está a nossa homossexualidade mesmo que passemos anos transando com uma mulher.

Partindo desse princípio resolvi catalogar os tipos de heterossexuais, pra ver se os rapazes gays da cidade afora passem a entender que não é só o mundo deles que varia de coloração. Os héteros às vezes também sobrepõe camadas.

 

 

O heterossexual convicto

 

Do mesmo jeito que existem muitos gays que nunca transaram e que não transariam com mulheres simplesmente porque não tem vontade de fazê-lo, também existem os heteros que nunca transaram e nem transariam com outro homem. E se a comunidade gays aceita a homossexualidade convicta, tem que começar a ser inteligente e sensata de aceitar também a heterossexualidade determinante. Já passamos do ponto cego onde é cool dizer que “todo hetero é conversível”. Se alguns gays não são, deveriam considerar que alguns heteros também não. Esse tipo convicto de heterossexual geralmente leva numa boa a convivência com gays. A segurança da própria sexualidade é crucial nesse sentido. Essa espécie não caminha junto com a homofobia e o preconceito, geralmente traços de quem se sente inseguro com o desconhecido.

 

O heterossexual mítico

 

É aquele que se veste do “ser heterossexual”. Compra roupas e acessórios heterossexuais clássicos, rejeita delicadezas e sensibilidades, coleciona expressões e gestos excessivamente masculinos e repudia todo o universo feminino e gay. São desse tipo alguns lutadores de Vale Tudo, os skin heads, os amigos de futebol do seu irmão mais velho, os conservadores e defensores da “purificação sexual”. É o time do “Straight Power”.  Se comportam com total ignorância a respeito da diversidade e são os mais perigosos fisicamente. Hiper valorizam sua condição diante do mundo e geralmente são péssimos maridos e amantes, já que se afastam de qualquer senso de fragilidade que poderiam torná-los muito mais críveis e interessantes. Alguns ainda passam por alguma experiência sexual com outro homem durante a vida, mas sempre de maneira sodomita, intimidadora. A maioria fala sério quando diz que tem nojo desse tipo de prática. Afinal de contas, o mundo gay também comete impropérios como esse quando se expressa pela voz de algum insensato que diz na cena da noite frases de repudio ao sexo heterossexual. São os equivalentes cor-de-rosa. Vestidos de seda ou de couro, são igualmente intolerantes e preconceituosos.

 

O heterossexual sacana

 

O tipo mais comum, daqueles que eu, você e todos os seus amigos gays já provaram aos montes por aí. Podem ser um amigo do seu pai, o pai de uma das suas amigas, seus primos, o vizinho da frente, o motorista de táxi, o chefe da empresa ou até mesmo o policial da vizinhança. Partindo do princípio básico de que todo homem é um ser excessivamente sexual, não fica difícil acreditar neles. Faça uma busca pelos sites de sexo e logo vai mudar de idéia. Homens fazem sexo com todo tipo de coisa. “Coisa” mesmo. Masturbam-se como alucinados. Duas, três, até cinco vezes num dia. E não só com as mãos. A internet está cheia de vídeos de homens usando flashlights ( cones de silicone em formato de orifícios sexuais) profissionais e até caseiras, feitas com embalagens improvisadas de desodorantes e hidratantes. Na falta de tal coisa, alguns são ainda mais criativos, usando meias, almofadas e até melancias e melões para penetrar. Sem falar nas bonecas infláveis e na prática da zoofilia como válvula de escape. Já vi em filmes sobre sexo rural, homens enfiando os pênis em buracos nos pés de banana. Enfim, diante de tamanha pluralidade artesanal, para esse tipo de homem, não seria muito simples e até confortável deixar-se tocar por outro homem? Já que a questão social a respeito da prática do sexo gay é algo para ser discutido por eles fora do ambiente onde praticam o ato, porque não dividir as coisas entre a “opinião que esperam de mim enquanto homem heterossexual” e a “opinião que tenho para mim mesmo quando abro o zíper e deixo que eles se divirtam com meu sexo”? Esse tipo geralmente se subdivide em dois gêneros: o que faz a fica na dele, respeitando os limites de tolerância para que assim possa continuar usufruindo da prática sem problemas pra ninguém e o que faz e para se afirmar cria uma imagem de repúdio diante dos outros. No entanto, ambos são mesmo heterossexuais, que projetam suas expectativas românticas nas mulheres, apenas deixando com que o sexo gay sirva de adorno para tanta necessidade de consumação física. Alguns apenas se deixam tocar, outros interagem mais. Alguns fazem porque se sentem atraídos pelo sexo anal, prática ainda incomum entre as mulheres. Alguns pelo sexo oral, diante da idéia mítica e inicialmente considerada verdadeira de que os gays fazem os melhores boquetes do mercado. Alguns porque sentem tesão anal e não têm coragem de expor isso às esposas e namoradas. Mas esse tipo pode vir a nunca tocar em outro homem se puder encontrar uma mulher que represente essa natureza sexual intensa que a cultura machista suprimiu nelas por uma questão de valorização tacanha do conceito purista.

 

O heterossexual de ocasião

 

É o clássico enrustido. Aquele homem que tem a orientação homossexual em si desde sempre, mas que resistiu a ela por muito tempo, alguns para a vida toda. Praticaram o sexo hetero tantas vezes, por obrigação ou afirmação, que encontram nisso algum conforto e prazer. Alguns tentam dizer a si mesmos que são bissexuais, mas no fim das contas, suas projeções emocionais e românticas se direcionam apenas a outros parceiros masculinos. Às vezes vivem heteros por tanto tempo que absorvem traços culturais que não abandonam nunca mais.

 

O bissexual

 

O mais raro de todos, já que encontrar honestidade nas declarações de que os homens e as mulheres são amados e desejados da mesma maneira é quase impossível. Existem alguns por aí. Já me deparei com um ou dois, mas reconhecê-los é muito difícil. A maioria se divide entre:

 

Bissexuais matrimoniais, que não aqueles que casam e passam a vida dizendo que amam as esposas mas não conseguem deixar de desejar os homens. Já chegaram no estágio em que até se envolvem emocionalmente, mas sempre fazendo questão de manter a reputação.

 

Bissexuais artísticos, que são geralmente os atores, diretores e poetas. Pipocam por aí aos montes, seduzindo aspirantes a atrizes com aquele jeito de homem feminino. Bradam a própria diversidade sexual para quem quiser ouvir, numa tentativa de demonstrar superioridade diante da natureza. Querem a  virilidade com o souvenir da delicadeza. Criam vínculos femininos mas acabam sempre com outros homens.

Importante saber que transar com os dois sexos não diz nada sobre ser bissexual. Há uma sutileza quase imperceptível nessa condição. Algo que inclui projeções emocionais extremas para os dois lados. Afinal de contas, não é o sexo que define as pessoas. Podemos levar um tapa no meio de uma transa, mas não significa que nos tornamos sadomasoquistas. Um homem pode ser estimulado analmente por uma mulher sem que isso reflita uma orientação sexual que veio desde sempre com ele. Uma mulher pode brincar com a vagina de outra, sem que no dia seguinte ela tenha que considerar-se lésbica. É de uma superficialidade louca rotular as pessoas por conta de experiências isoladas. Ou por conta de comportamentos condicionados pelo tesão e não pela razão. Um homem que toca o pênis de outro não necessariamente é gay. Como disse Kevin Willianson em Dawson’s Creek”, é aquele nervozinho na hora de pedir o telefone ou aquela ansiedade pelo primeiro beijo que torna um homem inerentemente e delicadamente ligado a outro.

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 23:32
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Quinta-feira, 4 de Março de 2010

Jancu Alheio

Gente, tá confesso: eu quero assistir.

 

Passado esse constrangimento de admitir esse detalhe sórdido da minha personalidade, atentem para o lançamento do filme que o Ego, é claro, cobriu.

 

Ex-BBB André Cowboy lança filme pornô em São Paulo

Leo Jancu, que também participou do reality, prestigiou o amigo nesta quarta-feira, 3.

 

Duvido que se lembrem quem é o Leo do último BBB (é o que desistiu depois do quarto branco), mas depois de descobrirmos que ele tem esse sobrenome perfeito, nunca mais esqueceremos.

Portanto, uma foto do Jancu pra vocês.

 

 

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:27
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