Olha que fofo, Perlla (com dois "L") ficou noiva de um jogador de futebol. O Ego faz a cobertura, claro. Não poderia deixar de ser diferente. E o cara que está abraçando a moça aí na foto não é um fã farofeiro não, é o dito cujo. Aff...
Cantora de funk com jogador de futebol. É o casal perfeito. Com um casamento que sem dúvida será o maior churrasco encervejado da história do Rio de Janeiro.
Já imaginaram a cria?
Gente, e o Ronaldo Fenônemo que foi pego num motel com duas travas e uma puta? Ele nega que tenha feito as trombudas, mas admite ter catado a piranha no calçadão de Copa. E o jogador tem namorada. Pobre coitada, deve estar rasgando o koo com as unhas.
Ronaldão disse que a piranha foi buscar duas amigas pra festinha e voltou com as travas. E que ele não quis mais. Ah, tá... sei.
O pior de tudo é a cara das desgraças:
Se bem que são até bonitas pra ele:
Desconjuro!!!
Acabo de ler mais alguns detalhes da investigação sobre a morte da menina Isabella no site da Uol. Todo o crime já é por sí só devastador. Ler as conclusões da perícia, de que a menina foi espancada e estrangulada antes de ser atirada do prédio, só faz passar pela cabeça um pensamento: Que gente é essa?
Até ontem, eu ainda achava (mesmo que com muito esforço) que o pai pudesse estar falando a verdade e alguém ter realmente entrado no apartamento pra matar a menina. Embora parecesse totalmente sem sentido que um ladrão entrasse, não roubasse nada e ainda cometesse o crime antes de sair. No entanto, o desejo de que esse pai não fosse tão monstruoso era tão grande, que eu me esforcei.
Até que chega a notícia de que a perícia guardava em sigilo as provas de que a menina tinha sido ferida ainda dentro do carro, que sua ferida tinha sido estancada com uma fralda do irmão e que pingos de sangue iam do hall do apartamento até o quarto em que ela foi atirada. Isso, desmontava a versão do pai, de que a menina chegou ilesa até o apartamento. A madrasta, que não chegou nem perto do corpo da menina depois que ela foi jogada, tinha sangue nas solas dos chinelos e na roupa. Se Isabella chegou ilesa ao apartamento, e nem o pai e nem a madrasta tiveram contato com ela no momento da queda, como explicar o sangue no carro, nas roupas e sandálias? Simples. Não há explicação.
A cena do crime se montou na minha cabeça. E era surpreendentemente parecida com a descrita pelo uol como possível circunstância da morte.
Dentro do carro, uma já irritada madrasta estapeia Isabella por alguma razão. A menina bate com a testa na lateral do carrinho de bebê (onde foi encontrado sangue também) e começa a sangrar. O pai usa uma fralda do filho mais novo pra estancar o sangue, mas nada adianta, a menina sangra muito. Eles chegam à garagem. Isabella é levada enrolada nessa fralda até o apartamento. No caminho, algumas gotas de sangue ficam pelo hall de entrada. Já no apartamento, o pai tenta usar uma toalha pra limpar o sangue no rosto da menina. A madrasta, ainda muito descontrolada começa a ter uma briga com Alexandre por ciúmes. Os motivos são os mesmos: Isabella é uma estranha no ninho familiar construído por ela. Por alguma outra razão desconhecida, a madrasta começa a estrangular Isabella e sacudí-la. A menina perde os sentidos e seus sinais vitais ficam fracos. O pai pensa que ela está morta e entra em desespero. No entanto, sua atitude é a de encobrir a violência. Ou por medo de ser envolvido ou por respeito à mãe de seus outros dois filhos (por mais que essa mulher tenha cometido tão horrível violência). Alexandre decide montar uma cena. Revira o apartamento, manda a mulher lavar a fralda e a toalha (encontradas depois) e decide jogar a menina do prédio num intuito provável de com a queda, suplantar os outros ferimentos e confundir a perícia. Alexandre é estagiário de direito, é importante lembrar. Há um problema no caminho de seu plano: a rede de proteção da janela. Mesmo sabendo que isso fragilizaria seus argumentos (que espécie de invasor casual se daria ao trabalho de cortar a rede de proteção pra jogar a menina podendo simplesmente matá-la ali mesmo e rapidamente?) ele decide fazer mesmo assim. Corta a rede e joga Isabella, providenciando uma reação à altura logo depois.
Alexandre Nardoni não contava com: a perícia minuciosa, que captou vestígios em roupas até mesmo já lavadas. A estratégia da polícia em esconder evidências pra que a versão dele fosse cada vez mais reforçada e ele não tivesse condições de fugir dela quando as provas viessem à tona. As testemunhas do prédio da frente, que ouviram a discussão dele e da mulher. E principalmente, Alexandre não contava que sua versão fosse ser tão invalidada pela completa ausência de vestígios de uma terceira pessoa e de motivos pra que qualquer estranho fizesse tal coisa com a menina.
Mas estranho ainda, é ver os advogados e a família do acusado insistindo em ignorar todas essas evidências. Óbviamente, que negar será sempre a melhor solução. Enquanto não houver uma prova cabal, eles terão algum benefício de dúvida. E assumir que feriram e assassinaram uma menininha de cinco anos vai provocar uma onda de repúdio do qual eles jamais conseguirão se livrar. Mesmo que sejam condenados e paguem pelo crime, negarão sempre. Dessa forma, criam até uma certa mitologia em torno de uma verdade oculta que ninguém nunca conhecerá. São espertos. Frios.
Agora, pelo amor de Deus, quem teria coragem de jogar uma criança, mesmo que morta, de uma altura tão grande? Ainda mais, sendo a própria filha? E que amor é esse que faz com que esse homem permita que essa mulher fique impune por ter matado sua filha? Que valores são esses? Infringir tanto sofrimento a uma criança inocente. Fazê-la sofrer.
Vamos esperar pra ver até onde vai essa história. Eu torço por uma retomada de consciência desse casal. E que eles falem a verdade. Só a verdade.