Kyle Chandler
Nos anos 90, o atrapalhado Gary Hobson viu sua vida mudar depois que começou a receber o jornal do dia seguinte e com isso, passado a salvar vidas. Early Edition, a série em questão, ficava lá, escondidinha na programação da Sony, e não era muito notada. No entanto, a cada temporada crescia o mistério sobre porque Gary começou a receber o periódico ansioso. Ao chegar ao fim, na quarta temporada, brindou os fãs com uma explicação lostiniana: não diremos claramente de onde vem esse jornal, mas diremos por que você o recebe. E desde esse fim, o charmosíssimo Kyle Chandler, com seus irritantes olhos pidões, vinha vagando de um filme pra outro. Podemos vê-lo inclusive no King Kong de Peter Jackson vivendo um ator canastrão que caiu muito bem com sua aparência vintage. Há cinco anos atrás, acabou entrando pra uma outra série pouco comentada, mas igualmente competente: Friday Night Lights, onde viveu o treinador Eric e incomodou muita gente com seu sotaque texano irresistível.
Dean Cain
Vocês devem estar se perguntando, porque esse cara todo musculosão está no meio dessa homenagem à diversidade? Senhores, diversidade diz respeito a sortimento. Então vamos sortir a nossa lista com um exemplar tipicamente industrializado. Dean Cain viveu por quatro anos o Clark Kent da série Lois & Clark, e enfatizo que ele viveu Clark Kent porque no início dos anos 90 dar prioridade à porção humana do herói era a única opção da criadora Deborah Joy Levine para levar o Superman para a TV. Sem muito orçamento, a executiva deu a volta na crise e focou sua série na dinâmica jornalística de Lois e Clark. Em alguns episódios, Superman chegava a aparecer por míseros dez segundos. O resultado foi a aprovação dos fãs e da crítica, que entenderam a força de Kent como personagem e levaram o programa a quatro bem sucedidas temporadas. Pois bem, Dean Cain foi escolhido para essa lista em detrimento de Tom Welling (o atual Superman da série Smallville) porque de todos os atores que viveram o herói, talvez ele tenha sido o que imprimiu mais normalidade a ele. Inegavelmente belo, claro, Dean acabou sofrendo da síndrome do super-homem e desapareceu de vista. Hoje pode ser visto numa lamentável produção meio americana/meio brasileira, dirigida por Márcio Garcia (!) e protagonizada por Juliana Paes.
Chris Noth
Quem nunca ouviu falar do Mr. Big? Não, não é aquela banda antiga que cantava uh baby, baby it’s a wild world. O Big a que me refiro é a “representação Carriniana da beleza e charme masculino em sua forma mais suprema e imbatível”. E coube ao coroa Chris Noth dar vida a esse desafio utópico proposto pela escritora Candance Bushnell em Sex and the City. Logo no início da série, Carrie Bradshaw conhece por acaso um executivo charmoso que será seu calcanhar de aquiles pelos seis anos seguintes. Sem saber muito sobre o tal sujeito, Carrie leva em consideração seu charme, seu dinheiro, sua limusine, seus ternos alinhados e aquela beleza quase pervertida de seus olhos, e decide chama-lo de Big. E por seis anos, os fãs da série jamais souberam o nome verdadeiro do homem. E seu interprete, Chris Noth, acabou ganhando o mesmo status, ao emprestar seu incômodo porte de sedutor ao personagem. Qual mulher ou homem desse mundo que assistia a série, não se perguntou se Big era uma alcunha que realmente representava toda a.... digamos... estrutura corporal do homem?
Mike O’Malley
Já falei aqui outras vezes do papai Burt da série Glee. O veterano Mike O’Malley aportou na produção inesperadamente bem sucedida de Ryan Murphy para viver o pai de Kurt, o gay assumido da série. Sua primeira aparição foi no episódio 4 da primeira temporada. Ele pega o filho dançando Single Ladies e o questiona com seu jeito machão. Mesmo nessa apresentação clichezada do pai macho com o filho afetado, eu já me incomodei com aqueles lábios fartos, aquele queixinho gorduchinho e aqueles olhos verdes. Mike faz o tipo “americano regular”, que é muito branco, fica careca cedo, engorda e acaba esquecendo das potencialidades dessa condição. Mas ao final do episódio, quando descobrimos que Ryan Murphy vai abordar a relação de amor entre o pai machão e o filho afetado, é que nos rendemos totalmente ao charme desse ator. Já premiado, Mike respondeu tão bem a esses estímulos criativos que sua dinâmica com Kurt já é um dos pontos altos da série. Aqui, como com alguns dos personagens abordados nessas listas, a fórmula do bruto que ama também funciona muito bem. O nível de fofura pessoal a que chegou o machão Burt Hummel é inacreditável. Faz todos os rapazes gays da terra que foram rejeitados por seus pais pensarem: Ah... Queria tanto que meu pai fosse assim.
John Michael Higgins
O irreverente John Michael Higgins entrou nessa lista de supetão, enquanto eu começava a assistir a penosa quinta temporada de Ally Mcbeal, onde ele interpretou o charmoso e hilário terapeuta da moça. Com aquela mania de pegar na mãozinha dela para dizer verdades, conseguiu pelo menos embelezar a tela em detrimento de um texto sofrível que o criador da série, David E. Kelley, teve a infelicidade de preparar pra essa temporada final. O incômodo Higgins tem olhinhos azuis de matar e pode ser visto também em diversas comédias.
Nicolas Bishop
Sobre esse eu não posso falar muito. Foi minha amiga Monique Bomfim quem o sugeriu pra lista e eu, diante dessa beleza cretina do moço, acatei a sugestão no ato. Loiros de olhos azuis que ainda por cima usam barba ou têm pêlos no peito me tiram totalmente do sério. Sobre ele, sei apenas que passou por séries como White Collar, da Fox e que atualmente brilha na comentada Body Of Proof.
James Eckhouse
Também conhecido como Papai Walsh, o britânico James Eckhouse fez uma porção de papéis no cinema e apareceu em uma porção de séries, no entanto, foi como Jim Walsh, no clássico Barrados no Baile, que ele alcançou fama e prestígio. O filho da mãe tem aquele tipo que me gera uma certa insanidade: branco, rosto forte, queixo gordinho e apesar de ser quase totalmente careca, tem os braços e o peito todo peludo. Confesso, ele já esteve muitas vezes na sessão "Eu me Bronho" das minhas fantasias.
Chris Bauer
Ainda na categoria "Os carecas me fazem perder os cabelos", incluo nessa lista o grandalhão Chris Bauer, que além dessa cara larga, desse cenho franzido, dessa barba sempre por fazer e desses lábios de desenho perfeito, ele ainda tem uma voz de macho alfa que arrepia a nuca. Pudemos ver esse cretino durante anos fazendo o marido problemático de Faith em Third Watch e em vários personagens periféricos no cinema, mas foi quando ganhou um papel em True Blood que despontou para o reconhecimento crítico.
Clark Greeg
O marido de Christine Campbell é baixinho, careca e meio bobão, mas com esses olhinhos azuis e um corpo que surpreende quando há apreciação, o lindinho cretininho não tinha como escapar desse top. Clark já apareceu em um monte de outras séries e tem personagens relugares no cinema (pode ser visto nos filmes do Homem de Ferro, por exemplo). Seu talento pra comédia sempre foi conhecido, mas seu charme era novidade. Foi com a trajetória em The New Adventures of old Christine que o moço despontou para o hall dos atraentes.
Jonathan Schneider
Também conhecido como Papai Kentão, o intérprete do patriarca Kent em Smallville chega a ser uma ofensa de tão insuportavelmente charmoso. Na juventude, o moço estrelou a série Os Gatões exatamente por conta de sua beleza e nos anos 2000, teve sua carreira ressuscitada pela Warner, que o convidou para viver o pai do Superman numa produção que acabou sendo uma das mais rentáveis da história do canal. Com a morte do personagem no centésimo episódio da série, Jonathan acabou indo parar numa participação especial em Nip/Tuck, num personagem controverso que lhe rendou boas críticas. Atualmente, o ator desfruta de suas últimas aparições como fantasma em Smallville e aproveita para nos presentar também com essa beleza realmente... incômoda.
Joshua Jackson
No final da década de 90 ele estreou numa série que tinha sido produzida pela Warner simplesmente para satisfazer uma cláusula contratual de Kevin Williamson, que tinha sido contratado para reviver os clássicos de terror adolescente com a cinesérie Pânico. Essa série, chamada Dawson’s Creek, teria apenas 13 episódios e ninguém achou que iria além disso; todos estavam mais ocupados em aproveitar o sucesso do primeiro filme. Eis que na metade da exibição desses 13 episódios, a crítica caiu de amores pelo texto, o público grudou na televisão e Dawson’s Creek virou uma febre. O rapazinho aí da foto vivia o garoto-problema da história e protagonizou os melhores momentos do programa. Teve um romance com a agora célebre Katie Holmes, sua colega de elenco na série, e ganhou alguns pontos ao interpretar um personagem gay em Segundas Intenções no auge de sua popularidade como galã. Quando o Creek terminou ele vagou por algumas produções cinematográficas até aportar na ótima Fringe, onde vive um atormentado agente disposto cruelmente entre dois universos distintos.
Dono de olhos azuis arrebatadores, Joshua amadureceu e adotou uma barbinha charmosa para viver Peter em Fringe. Mesmo na pele de um personagem mais sério, o moço não consegue evitar seu charme comovido, já famoso desde sua época como Pacey. Sem dúvida, seu olhar azulado e entristecido, sua barba aloirada e a linha forte da testa causam um profundo incômodo em quem está assistindo. É de matar. Eu mudo até de canal quando vejo.
Michael Chiklis
Alguns, que não assistiam a série The Shield, podem conhecê-lo como o Coisa, do filme O Quarteto Fantástico, mas sem dúvida o papel que projetou Michael Chiklis como um astro foi o de Vic Mackey, um policial machão, corrupto, que enlouquecia a mulherada com seu charme neanderthal e sua voz rouca.
Ao contrário do que transmitia na série, Michael é um perfeito cavalheiro. Na ocasião de sua contratação para viver Vic em The Shield, a cabeça raspada acabou sendo uma boa pedida para um personagem que não poderia sofrer nenhum tipo de fragilização e de certa forma, também um presente para Chiklis, que na juventude usou incorretamente alguns produtos que tinham como finalidade envelhecê-lo para a interpretação de um papel. Acabou ficando careca muito cedo e sob certo aspecto, a força sexual de Vic acabou transformando num símbolo sexual. Com dois olhões profundamente azuis, o rosto de Michael é como um farol berrante. Os lábios são finos e o cenho franzido. Parece que ele está sempre zangado. E juntando isso ao figurino sempre justo da série, e às constantes cenas de luta, Michael virou um ícone de virilidade. Para as mulheres fãs da diversidade e sobretudo para o público gay, Chiklis e seu corpo robusto e peludo são uma homenagem à essência masculina primal. Dá até um nervosinho vê-lo atirando em bandidos na TV.
Max Adler
A série Glee não é uma boa opção para quem curte esse tipo de homem ao natural. O programa é um desfile de rostinhos imberbes que agradam em cheio o pessoal que idolatra a beleza imediatista. No entanto, de uns tempos pra cá, comecei a me incomodar com um tal de Max Adler, que na série vive um homofóbico chamado David Karofsky. O tipo do rapaz é meio italiano: branco, grande, largo, com cabelos e pêlos muito escuros. Já falei dele outras vezes no blog, porque sempre me irritou a perspectiva de que o personagem dele dificilmente conquistaria o coração de Kurt. Já é quase evidente que houve uma associação direta da vilania à beleza não convencional de Max. De fato, eu acabo sempre me deixando levar pelos amores brutos. Minha torcida é por Kurt e Karofsky, mas duvido que alguém por lá vai me ouvir.
Kiefer Sutherland
Esse é bem conhecido de todo mundo. Filho do titã Donald Sutherland, Kiefer ficou famoso nos anos 80 ao protagonizar o vampiro vilão do filme Garotos Perdidos. Acabou virando galã para as meninas, mas amargou outras péssimas oportunidades no cinema. Namorou a ainda aspirante Julia Roberts, levou um chifre de proporções mundiais e caiu no esquecimento. Nove anos atrás foi ressuscitado para viver Jack Bauer na série 24 horas. Foi escolhido por deter os mesmos atributos de virilidade já mencionados a respeito de Michael Chiklis. Kiefer (adoro esse nome), não tem um rosto tão harmônico quanto o de Michael, mas ganha pontos no quesito pegada forte. Por causa de Bauer, voltou a ganhar as manchetes dos jornais e provocar suspiros, mas infelizmente sofre do que parece ser uma síndrome dos que são filhos de grandes atores e vive indo pra cadeia por mau comportamento. Essa síndrome também assola outros atores como Charlie Sheen, Michael Douglas e Daniel LaPaglia.
Anthony LaPaglia
No década de 80, o compenetrado Anthony LaPaglia era um daqueles atores do terceiro escalão que fazem filmes de ação pra passar no Domingo Maior. Vez ou outra, ganhava uma oportunidade de fazer alguma coisa diferente. A primeira vez que me incomodei com ele, a ponto de jamais esquecer, foi no clássico B Inocente Mordida, onde uma vampira com olhos verdes fluorescentes se apaixonava por ele, um policial linha dura cheio de testosterona. O forte nesse ator de descendência italiana é o mesmo que cerca todos os tipos italianos: força, masculinidade e a combinação irresistível de pele branca e pêlos negros. LaPaglia também ficou famoso por seu queixo gordinho que enlouquece os gays. Tem até comunidade pra ele no orkut.
Recentemente, o grandão estrelou e ganhou prêmios com seu Jack Malone, na série Without a Trace (desaparecidos). O personagem raramente ria e tinha uma coleção de perturbações que seriam um presente pra qualquer terapeuta.
Christopher Meloni
Meloni, como é conhecido entre os fãs, jamais imaginou que o grande salto de sua carreira se daria justamente por causa de uma formação romântica nada convencional: o casal Tobias e Keller, na série OZ. O próprio criador de OZ nunca pensou que o carro-chefe de sua série acabaria sendo esse casal. Graças ao público gay (ávido pelos corpos nus e cenas de apelo homoerótico) e às mulheres simpatizantes, a série sobre a ala experimental do presídio Oswald se tornou um sucesso. E embora o programa tivesse bons enredos, o que todo mundo queria era saber pra onde iria a complicada relação de amor entre Tobias e Keller. Uma série cheia de sangue e violência, feita para o público masculino, acabou se tornando um clássico do universo GLBT. E os atores Lee Tergesen (Tobias) e Christopher Meloni (Keller) viraram objeto de desejo de muita gente.
O destaque fica para Meloni porque sem dúvida, além de ser mais bonito que Lee, poucas vezes se viu um ator declaradamente heterossexual, se empenhar tão competentemente em cenas de cunho homossexual. A paixão e o desejo que brotava nos olhos dele chegavam a ser palpáveis. E isso sem falar na forma tão brilhante como Keller foi sendo apresentado e desenvolvido. Um sujeito violento, psicopata, com uma inteligência notável e um carisma arrebatador. Uma das melhores criações do mundo das séries. Seu sucesso na série OZ era tanto, que quando Meloni ganhou o protagonista da série Law & Order, foi feito um acordo entre as duas emissoras para manter o ator nas duas produções. Assim, Keller e Tobias tiveram suas tramas desenvolvidas até o derradeiro último episódio, que nos trouxe o inevitável final trágico para o casal.
Sobre a insuportável beleza de Meloni nem precisa falar. É um exemplo interessante de homem calvo que não perde o lugar na categoria “beleza infalível”. Apareceu em nu frontal várias vezes na série e não decepcionou. Os beijos entre ele e Lee Tergesen convenciam às vezes muito mais do que nos casais convencionais. Vale lembrar que na vida real, Meloni e Tergesen são muito amigos e para provocar os fãs que queriam uma absurda confissão de um romance entre os dois, viviam se abraçando e se acariciando em público.
James Gandolfini
De todos os homens dessa lista talvez ele seja o mais controverso.
James Gandolfini não era ninguém antes de ganhar a oportunidade, por causa de seu tipão italiano, de viver o patriarca mafioso da família Soprano. A série The Sopranos era a maior aposta da HBO e acabou se tornando o maior sucesso da emissora. Em meio a violência, caos e ao texto supremo de David Chase, o programa é considerado como o melhor seriado da história da TV. Enriqueceu Gandolfini, mas o lançou ao limbo dos “atores de um personagem só”. E de lá ele ainda não saiu.
A beleza de James é limitada. Ele precisa estar sério e de determinados ângulos. E incomoda muito mais os fãs daquela aparência proletariada, comum, como a do atendente do açougue aonde você vai. Mas se você tiver esse pensamento livre, verá nele um grande potencial. Sobretudo por conta de seus antebraços peludos, que em conjunto com o peito largo formam um maldito exemplar de virilidade bruta. Ao viver um mafioso durão, Gandolfini também ganhou status de símbolo sexual e aproveitou logo pra casar com uma modelinho esquálida que garantia sua auto-afirmação.
Alan Dale
O faz-tudo do canal ABC podia ser visto ano passado, simultaneamente, em duas séries: Lost e Ugly Betty. Se você desse um rewind no tempo, lembraria facilmente dele em The OC também, e se parar pra pensar bem, nas três produções ele tem a mesma cara e o mesmo figurino. No entanto, em contrapartida com seus talentos duvidosos, está sua aparência realmente incômoda. Poucas vezes se vê um homem já sessentão em tão boa forma. É bem verdade que seu forte é o rosto marcado, sempre tenso, o cenho franzido, a dobra entre as sombracelhas, mas não se pode deixar de admirar o porte de Alan.
Com o cancelamento de The OC, Ugly Betty e o fim de Lost, o coroa ficou desempregado. Resta aguardar que ele apareça novamente vestindo um terno e dando uma de poderoso, em breve.
Alec Baldwin
Os Baldwin mereciam um post só pra eles. Um dia farei... Qual gay fã de maduros e peludos já não se bronhou inteiro fantasiando com os Irmãos Baldwin? Dava até um roteiro bom de filme pornô. Coloca Alec, Daniel, Willian e Stephen numa sala com você e a insanidade é certa! Como eu queria conhecer os progenitores dessas criaturas malditas. Belos, másculos e charmosos ao extremo, os quatro decidiram seguir a mesma carreira. Daniel, o mais velho, é quase tão bonito quanto Alec, mas não vingou. Willian teve seu momento, mas a cara de tarado dele era tão grande que o atrapalhou. Stephen era o caçula com a mesma cara de pervertido dos maiores, mas também ficou pelo caminho entre um filme ruim e outro (pode-se vê-lo, no entanto, numa das melhores produções voltadas para os jovens que Hollywood já fez: Três Formas de Amar). E não que Alec também não tivesse uma carreira complicada... Depois de um início explosivo, com filmes de ação e um casamento bombástico com Kim Basinger, o moço começou a cair no esquecimento. Já na maturidade, começou a fazer vilões. Sua cara de mal era um trunfo e ele soube aproveitar. Quem não soube foi Hollywood, que não lhe dava nunca uma boa oportunidade. É desse época o primeiro filme onde comecei a me incomodar com ele. Malícia, com Nicole Zé-Ninguém-Mulher -de-Cruise- Kidman, e Bill Tenho-cara-de-idiota Pullmann. Nesse filme, a beleza e o charme de Alec eram tão impressionantes que aquela imagem se cravou na minha mente e não saiu nunca mais.
Branco, todo peludo, olhos profundamente azuis e uma voz de arrepiar a nuca, o grandalhão não fugiu à regra das celebridades surtadas e de vez em quando aparecia nos noticiários batendo ou xingando alguém. Os anos foram passando e sua aparição nos filmes era cada vez menor. Um ou outro bom papel aparecia e desaparecia. E eis que um dia ele foi convidado para aparecer num sitcom muito interessante chamado Will & Grace. Foi sua salvação! O desconhecido talento de Alec para a comédia surpreendeu todo mundo. Ele se divertiu no meio daquela bicharada presente no programa. Tina Fey, uma comediante do Saturday Night Live que ia começar um novo programa, o viu e o convidou para viver Jack Dounaghy, um executivo de voz rouca totalmente louco. Começava 30Rock e com ela, o renascimento da carreira do mais belo dos irmãos Baldwin. rios batendo ou xingando algudas e de vez em quando aparecia nos noticnuca, o grandalhao ve.aldito exemplar de virilidade bruta
Peter Krause
Ele não era o mais talentoso dos irmãos Fischer, mas sem dúvida, era o que mais arrancava suspiros na série A Sete Palmos. Dono de uma harmonia física invejável, Peter Krause ficou famoso pelas cenas de sexo arrasadoras com Rachel Griffiths que acabavam por revelar seu desconcertante tórax peludo que não ajudava muito a nos incomodar menos. Ele teve uma passagem bem sucedida com seu Nate em A Sete Palmos, mas não deu muito boa sorte para a galera de Dirt Sexy Money. Atualmente ninguém sabe por onde ele anda, mas sem dúvidas ninguém esquece do constrangimento de ter que olhar para aqueles reflexos aloirados dos pêlos de seu corpo.
Todo mundo falando que o Thierry embarangou depois dos 30. Essa foto aí no Ego ajudou a confirmar a tese. Agora, fico me perguntando, se vc está começando a ficar meio barrigudinho, por que continua se depilando como se fosse um saradão? Deixa crescer Thierry! Era melhor quando você era assim:
Mas vá... ainda sou seu fã mesmo uns quilinhos a mais.
Esse bonitinho aí da foto com cara de culpado é o tal do Derly (que sobrenome ingrato... quando eu era pequeno, minha mãe, muito pobre, morava num lugar chamado "buraco quente" e lá tinha uma mulher que vivia sendo espancada pelo marido e que se chamava Derly... não tem nada a ver, mas eu lembrei...).
Consta na central de boatos olímpicos que ele teria papado a namorada do português Pedro Dias, que o venceu logo no início dos jogos. Pedro, corneado e como todo homem, sedento de vingança, teria dado tudo de sí pra humilhar o brasileiro.
Agora, se você namorasse um homem assim:
E desse de cara com um assim:
Com esse biquinho lindo...
Esse furinho no queixo...
Esse sorriso perfeito...
Esse peito e esses braços peludos...
Com essa carinha linda, olhando pra você, te pegando firme com esse bração peludo...
Você também não traía??
LINDAAAAA!!!!!!!!
I LOVE DERLY!!!!
(e é evangélico....pode?)
Falando em Metallica...
Aqui, uma foto de quando ele estava em forma:
Mas o fato é que mesmo estando assim agora:
Eu ainda me bronho muito pelo James Hetfield.
PS: Aí no post abaixo tem a foto da capa do álbum novo do Metallica... me digam, não parece uma Xoxotona gigante??