Os terremotos no Japão já são a grande pauta dos jornais há mais de uma semana. O tremor de 8.9 sacudiu o país por volta das 15 horas durante dois minutos e embora a destruição tenha sido amenizada pela tecnologia anti-terremoto dos prédios e casas, a tsunami que veio em seguida devastou a população. Mais de 7 mil pessoas já foram declaradas mortas.
Não sei, mas meu HD interno quando faz umas pesquisas sobre a reincidência de tsunamis no mundo, não consegue captar tanta frequência como nos últimos anos. Sobretudo nos últimos meses, as catástrofes naturais nos assolam em proporções absurdas. Desde a menor escala, como na região serrana do Rio (o que pra nós é grande escala) até a maior escala, como esse evento no Japão, que pelas imagens que correm o mundo se assemelha ao cenário ficctício mais assustador de hollywood.
Você se imagine lá, as 15 horas da tarde, trabalhando, e de súbito começa a tremer tudo pra depois de algum tempo, ondas gigantes adentrarem a cidade sem aviso pra varrerem tudo que encontram pelo caminho. O vídeo postado abaixo é um exemplo dessa fragilidade humana diante da natureza: de longe, um homem filma a gigantesca onda se aproximando da praia. Dá pra ver os carros passando rápido pela rodovia na beira da orla. Sabemos que aquelas pessoas não vão conseguir se salvar. É assustador. Lembra os filmes mais insanos do Roland Emerich. Não vemos redemoinhos na vida real... não estamos no cinema vendo Piratas do Caribe... não estamos acostumados com isso. Preparados pra isso.
Parar pra pensar no quanto tudo pode desmoronar na sua vida no meio de uma tarde qualquer é algo que gela a espinha. Os efeitos dessa tragédia se estenderão sobre o Japão, já uma nação tão castigada, por muitos anos e enquanto isso, as discussões sobre a força dessa catástrofe podem ser vistas em qualquer canal de TV. Todos achando estranho que algo assim acontecesse com tanta potência... todos fazendo aquele silêncio assustado de quem teme algo maior espreitando no futuro. Talvez daqui a alguns dias... alguns meses... talvez na próxima primavera... ou no próximo ano.
Tem alguma coisa errada acontecendo no mundo... alguma coisa muito errada.
Cara, acabei de ler no Globo online que a cúpula da Globo não liberou a Cléo para fazer o filme do Stallone. Que sacanagem!! Só o Santoro que pode tudo? Tudo bem que fazer um filme do Stallone pode não ser a melhor maneira de entrar no mercado internacional, mas ainda assim é uma chance. Que cúpula mais cuzão!!
Deparei-me hoje com essa foto, no Ego, do Antônio Calloni depois de emagrecer 20 quilos com uma dieta louca de não comer nada.
Não sei... mas tenho a impressão que determinadas pessoas estão no mundo pra serem meio gordinhas mesmo. O charme delas, o forte delas, está nisso. Elas são assim pra que pessoas que curtem uma carninha a mais tenham quem admirar. E há uma imensidade de charme, beleza e sensualidade em formas consistentes. Odeio quando a maioria das pessoas se comportam como se uma curvinha a mais no corpo fosse símbolo de relaxamento ou decadência.
E se todo mundo fosse igual o mundo ia ser um tédio só. Se a atitude do Calloni virar moda, imagina como vai ser chato ver todo mundo com o corpo igual por aí?
Pedindo licença ao gostoso do meu namorado, vê essa foto e diz se ele não fica muito melhor assim:
E nem estava assim tão gordo.
Precisamos formar uma frente de apoio ao "corpo ilapidado". Nada contra quem curte músculos e definições, mas vamos ser justos. O mundo é plurilateral.
Direto do Papel Pop, a nova cagada de vaca na cabeça da Amy Winehouse.
Alguém pode com isso? Pelo amor de Deus...