2010 não começou tão bem quanto todos nós gostaríamos.
Em menos de uma semana da virada do ano, já contabilizamos as inacreditáveis tragédias em Angra dos Reis, com soterramentos em dois lugares diferentes, a tragédia em São Paulo, as mortes no subúrbio do Rio e hoje a queda de uma ponte no Rio Grande do Sul.
Eu me lembro que quando eu era criança, ouvia minha mãe dizendo que os meses de início de ano eram muito ruins para quem morava em áreas de risco, já que costumavam acontecer muitas enchurradas. Lembro de inúmeras ocasiões em que me impressionava com favelas inteiras escorrendo junto com a água nos morros cariocas. Nunca morrei em áreas de risco, mas me lembro de parentes perdendo coisas por conta das chuvas desses primeiros meses do ano.
Hoje, enquanto completo quase trinta anos, a tradição de morte e pânico se mantém firme.
De todos os relatos, o que mais impressiona é o da Ilha Grande. Nem em mil anos, horas depois da virada do ano, pode-se imaginar que uma avalanche de pedras e lama vai levar todas as suas esperanças junto com a sua vida. As imagens em vídeos e fotografias da alegria daquelas pessoas que morreriam em horas é cortante. Que isso não seja um prenúncio de um ano cheio de agonia. De qualquer maneira, comemorar uma nova perspectiva diante de tantas notícias de dor parece ocupar um lugar que se amplia conceitualmente e deixa de ser uma fatalidade. Soa como um símbolo.
Que essas famílias possam ser confortadas e que todo o mal sejamos poupados, sempre.
O curioso é que grandes tragédias e crimes têm também uma estranha tradição de fim de ano. Já tivemos tsunamis, terremotos, desastres aéreos, mortes célebres... Mas poucos eventos provocaram tanta revolta e choque no Brasil como a morte de uma jovem atriz que deu o azar de cruzar em seu caminho com o ceifador disfarçado de sua vida.
Ainda na linha mulheres de agora em posições inusitadas o presiden Obama decidiu começar a tentar recuperar sua imagem de cult cool e chamou uma transexual para ocuar um cargo em seu governo. A notícia é do G1, e a foto da moça mostra que tem homens que nasceram mesmo pra usar saia.
Agora dêem uma olhada no currículo dela:
As dúvidas sobre a capacidade de Amanda somem com uma breve análise de seu currículo. Ex-piloto com 20 anos de experiência, Amanda trabalhou por 30 anos na indústria de defesa e aeroespacial. Ela é formada em Física, Engenharia e Administração e, antes de ser contratada pelo Departamento de Comércio, atuava no setor de tecnologia avançada da Raytheon, uma fabricantes de mísseis em Tucson, no Estado americano do Arizona.
Gente, imagina você ter uma mulher em ebulição dentro de você e ser obrigado a viver no meio de tantas atividades masculinas?
Gente... esse final de ano está mesmo estranho.
Primeiro as mortes em série:
E agora essa coisa de gente sendo encontrada cheias de agulhas no corpo:
Exame apontou objetos na nuca, perto da coluna, e no abdome.
Médico afirma que mulher não deverá passar por cirurgia no momento."
Já tô andando com meu galhinho de arruda.
Ih, fizeram o primeiro transplante facial lá nos Estados Unidos... O resultado foi esse aqui:
Ops... não pera aí... esse aqui não é o antes?
(pausa para consulta)
Não, é o depois mesmo....
Nossa... sem comentários.
Eu ando numa coisa cada vez maior com Nova York.
Hoje sonhei de novo que eu estava caminhando pelas ruas de lá. Assim mesmo. Como na foto. Eu via as pessoas passando, os táxis amarelos, as luzes da Times Square... Não era a Nova Iorque romântica de "Sex and the City", era uma Nova York acizentada mesmo, mas nem por isso, menos atraente.
Ultimamente tenho pensando muito sobre essa atração por essa cidade. Eu não pensava muito em viajar quando mais novo. Essa necessidade de ver o mundo de perto começou agora e Nova York é sempre o primeiro destino que passa pela minha cabeça. Tenho considerado realmente as possibilidades concretas de que o cinema e a TV tenham plantado esse desejo em mim. É certo que mais da metade dessa vontade vem daí, mas sobretudo sei que alguma parte disso vem de algum inconsciente que eu ainda não desvendei, mas que sei que está aqui.
Nunca saí do Brasil. Só recentemente foi que fiz a minha primeira viagem pra fora do Rio de Janeiro de avião. Fui para Porto Alegre. E o tempo todo brinquei de estar em Nova Iorque. Passeando pelo Parque Redenção como se estivesse no Central Park. Não tenho vislumbres financeiros de que um dia farei essa viagem. Ganho pouco e com o pouco que ganho não dá pra me qualificar melhor, e sem qualificação fica difícil ganhar melhor. E sem grana, nada de viagem. Isso é certo. Talvez eu conseguisse juntar algum dinheiro se parasse de comprar as séries americanas que enchem a minha estante, mas o fato é que elas são o único alento para o meu orçamento sempre tão comprometido. E juntar dinheiro pra mim é missão difícil de executar. E sendo bem realista, uma viagem desses ia custar muito mais do que alguns meses sem aproveitar as promoções de 49,90 do Submarino. Que por sinal, eu não consigo aproveitar todos os meses.
O mais estranho desse sonho que tive hoje, era a incrível sensação de estar em casa. Eu lembro que no sonho, era como se eu tivesse sido levado até lá pra saber o que realmente eu sentia estando lá. E eu caminhava e pensava: "Meu Deus... eu pertenço a esse lugar... eu sou desse lugar... eu preciso estar aqui".
Acordei mal. Com um nó na garganta. Com uma emoção bizarra presa dentro de mim. Com uma sensação louca de que talvez a atração por Nova York seja mais do que excesso de "Will & Grace". Que aquela angústia durante o 11 de Setembro era mais apego do que simples curiosidade ou horror. Que aquele olhar fascinado e desejoso no Henrique do meu sonho, era mais do que um reprojeção deslocada de um mídia incisiva.
Eu gostaria mesmo de um dia ir... Gostaria mesmo. Nova York me toca e emociona mais do que eu podia imaginar. E eu gostaria de poder dizer isso a ela.
Hoje é dia de eleição americana... Aquela eleição meio doida que ninguém entende em nenhum lugar do planeta. Aliás, paranóias à parte, parece mesmo é que eles fazem as coisas serem malucas assim pra poder ficar mais fácil encontrar saídas ridículas pra manter aquele jogo de cartas marcadas.
De um lado, John "o americano perfeito" McCain. Branco, descendente de uma linhagem de heróis militares, ótimo atirador, caçador, conseguiu ser um herói de guerra também, foi um belo jovem, mulherengo, mas casou-se, teve filhos, tornou-se um político respeitável e um homem maduro, charmoso e dedicado. Enfim, o candidato perfeito para os americanos sempre insistentes em seu conservadorismo insuportávelmente patriótico.
Fotos como essa, de um soldado valente, incrivelmente belo, que ainda por cima ficou cinco anos como prisioneiro de guerra, seriam suficientes para acarretar uma vitória esmagadora desse republicano esquentado, e torná-lo presidente. Afinal de contas, ele não apóia totalmente a política guerrilheira de Bush, mas também não acha que os EUA devam retirar suas tropas do Iraque. Quer estratégia melhor do que essa? Assim ele agrada aos que não querem a guerra e aos que defendem-na.
Soa tão perfeito que parece impossível que ele perca.
No entanto, há uma pedra em seu caminho ironicamente chamada Obama.
Negro, com descendências múltiplas, o símbolo de tudo aquilo que seria, antes de Bush, impossível de passar pelo crivo dos americanos. Imagine!! Um dos países mais racistas do mundo. Nada era tão improvável quanto isso. Os americanos são sutis em sua hipocrisia. Pregam uma constante liberdade, uma ávida democracia e um discutível senso de liberdade, mas são terrivelmente provincianos e paternalistas quanto a seus valores éticos, sociais e até mesmo humanos. Afinal, quem coloca no peito com tanto orgulho a simbologia mítica do "ser americano", não inclui nesse definição, estrangeiros, descendentes enegrecidos de continentes distantes ou mesmo de seu próprio continente. Os americanos conseguiram um feito incrível: tomaram pra sí a variação do termo "américa" como se já tivessem desmembrado toda américa central e sulista e formado um continente particular. Não importa se os mexicanos, os porto-riquenhos, os chilenos, venezuelanos, argentinos e brasileiros também sejam americanos. Americano mesmo é quem nasce no solo dos Estados Unidos. E que vive nele. E absorve com algum tipo de insensatez social, esse patriotismo absurdo.
Obama chegou na hora certa. Os americanos, desiludidos com os devaneios de Bush, começaram a encarar com certa agonia a possibilidade de que os bons tempos retornem com essa tão drástica mudança de padrões heróicos. Eles até que resistiram bastante. O consciente Al Gore tentou, mas eles não podiam perder a virtude clássica que sempre norteou suas decisões políticas. Bush pai e Bush filho. O resultado veio feroz.
Agora, com a cabeça baixa e meio envergonhados, os americanos cedem e parecem flertar verdadeiramente com a "mudança". Os discursos patriotas, floreados com citações biblicas, analogias de guerra e prospostas conservadoras não parecem ter mais o mesmo efeito.
A eleição ainda não acabou. Tudo pode acontecer naquele sistema endoidecido. E com toda essa crise, é como se o mundo estivesse encontrando um jeito de dizer: "Está na hora de tentar uma reconfiguração... a grande nação dos Estados Unidos descobriu pelas mãos de Osama, que não é imune a nada. Porque não experimentar pelas mãos de Obama, um novo e honesto caminho?"
Parece que não é só o fascínio pela ação do destino na vida dos outros, mas também o destino em sí, que fica em repouso no consciente coletivo, a espera apenas de uma nova oportunidade de ser casual.
Bastaram alguns meses para que o caso de Isabela Nardoni caísse no esquecimento comum da mídia.
Sai Isabela, entram Eloá Pimentel e sua amiga Nayara, que por causa da sede de "lugar ao Sol" do jovem Lindemberg Alves, foram parar nos noticiários policiais como as mais novas vítimas de uma sociedade notoriamente tensa, agressiva, distorcida e desconceitualizada.
É só sobre o que se fala nos jornais. Na TV, qualquer um pode ver, de graça, todo o espetáculo da desastrada ação da polícia, que após ficar cinco dias adotando a tática do "vamos cansá-lo", sob o pretexto de ter ouvido um tiro que ninguém mais ouviu, invade o apartamento por estar ela mesma já cansada há muito tempo. O rapaz, até então um fantoche de sua própria necessidade de atenção, precipita uma resposta à altura e atira nas meninas, quase matando uma e ceifando sem chances a vida da outra. Era a mesma sucessão de equívocos que culminou na morte da professora Geísa, pelas mãos de Sandro Nascimento, dentro do ônibus 174, num episódio inacreditável de incompentência policial que resultou na aterrorizante cena da morte de Geísa ao vivo, em cadeia nacional.
Até essa fatídica sexta-feira, a impressão que todo mundo tinha era de que aquele era um grande capricho de um adolescente machista, mal-criado e egocêntrico. A constante valorização da mídia em nossas vidas tinha feito outro soldado. O rapaz queria ser visto. Queria que todos soubessem de sua dor.
Lindemberg fez questão de provar à polícia que "não estava pra brincadeira". Fez a linha "bandido de filme americano" o quanto pôde. Sem o menor senso de proteção, apareceu na janela várias vezes, deu tiros desengonçados para o nada, fez o número "estou apaixonado e ninguém me entende", filosofou com o negociador e não perdeu a chance de maximizar a própria importância, usando frases do tipo "avisa pra população que isso está perto de acabar". O que todos nós não contávamos, era que a polícia também estava meio "desajustada" àquela situação. E essa foi a sorte dele. E o azar delas.
Eloá apareceu algumas vezes na janela. Não chorava, não parecia desesperada, pedia calma e uma vez até sorriu. Parecia entender que apesar de estar nas mãos de algúem que sabia que não tinha nada a perder, aquele também era o namorado com quem esteve durante mais de dois anos. Ela não podia ser tão tola. Não podia acreditar que ele lhe faria mal tão desnecessariamente.
Nayara saiu do cativeiro na terça. Inexplicavelmente, a polícia a deixa ir sozinha até a porta do apartamento para negociar com o rapaz. Ciente do drama que a amiga Eloá está passando e culpada por tê-la deixado sozinha, Nayara entra no apartamento novamente e se torna refém pela segunda vez.
Apenas a partir de quinta-feira, foi ficando claro que mais do que numa tentativa de impressionar, Lindemberg era alguém que temia a morte e a cadeia. E que sabia da iminência de uma dessas duas coisas. Sua resistência em ser algemado e levado do apartamento chegava a ser infantil. Cercado de policiais e armas, ele não exitava em bradar "não encosta a mão em mim". E lutava para se libertar.
Segundos antes, havia atirado nas meninas em resposta a invasão. Nayara levou um tiro no rosto e talvez por isso a bala tenha parado por causa dos ossos da boca. Eloá levou um tiro acima da testa e a bala atravessou todo seu cérebro. Lindemberg atirou pra matar. As duas levaram tiros na cabeça. Ele havia feito a escolha de levá-las junto dele ao inferno em que tinha se metido. A mesma escolha que Sandro Nascimento fez quando percebeu que a polícia iria atacar e que provocou a morte de Geísa.
Se Sandro estava descendo do ônibus e iria se entregar, porquê atirar nele? Pra ser considerado um herói? E se Lindemberg estava sob muito cansaço durante todos aqueles dias, porque não esperar mais? Ou porque não aproveitar uma outra oportunidade em que ele se descuidasse? Porque inventar um tiro pra justificar uma invasão? E o pior, uma tosca invasão, provocada por um grupo de elite da polícia que não conseguiu nem perceber que talvez houvesse um móvel bloqueando a porta.
Escuto um monte de gente a minha volta reclamando da super exposição do caso na TV. É perturbador perceber que a mesma violência que amedronta e causa pânico nas pessoas, também é um dos maiores objetos de fascínio da sociedade. Quando se trata de terceiros, a violência, a morte, o sofrimento e o martírio são sempre sentidos, mas nem por isso imunes ao exercício mórbido da observação. Ninguém desliga a TV. E fotos de Geísa morta, de Eloá sendo socorrida, pipocam na internet.
Um filme sobre a tragédia de Eloá não será difícil de ser visto nos cinemas em breve. Os cineastas brasileiros parecem ter estudado todos na mesma escola da "crítica à exclusão social". Transformando todos os criminosos em homens incapazes da capacidade de escolha e decisão. Enfiando todos num mesmo saco de psicologia barata, a qual eles entendem ser a responsável pela dificuldade de discernimento de um sofredor, que opta pelo crime e encontra na própria mídia o consolo e a justificativa para todos os seus atos.
A mesma mídia que ofereceu à Sandro as desculpas que ele precisava:
"minha mãe foi esfaqueada, meu pai levou bala e minha irmã foi degolada... eu não tenho nada a perder"
Que ofereceu à Lindemberg as razões que ele pretendia usar:
"tudo que eu tenho não é nada, então eu não preciso temer o que vou perder"
O discurso do "não tenho nada a perder" é sempre acompanhado do monstro da desigualdade social, que sufoca e limita as oportunidades dos menos favorecidos, condenando-os a uma vida de ameaça constante e forçando-os a ceder ao desespero como válvula de escape. Até aí tudo bem... Mas e como fica a Dona Maria que perdeu os filhos, o marido, venceu um derrame cerebral, dependeu da ajuda de estranhos e mesmo assim, depois de tudo isso, levantou a cabeça e começou a vender salgadinhos pra sobreviver? E como fica o seu João? Que tinha um negócio próspero, mas teve que gastar tudo no tratamento da doença de um filho que ele acabou perdendo. E sem condições pra criar os que restaram, acabou caindo na miséria, de onde só saiu tempos depois, com a ajuda de projetos sociais.
Todos os dias, a TV e o cinema transformam personagens como Sandro e Lindemberg em anti-heróis da sociedade. Justificando suas ações hediondas com um pano de fundo social que não é infalível. Que não é tão sólido. Que não é tão chapado. E quando a mídia faz isso, ela presenteia esses personagens com mais material pseudo-lúdico, e incute na cabeça do povo a obrigação de agredir as classes altas, de entender tragédias como essas e de amenizar monstros como esses.
Como isso vai parar? Não vai parar. Porque a mesma mídia que através de um cineasta qualquer, vai transformar Lindemberg num ícone de incompreensão, também é a mídia loucamente superficial que é absorvida sem ponderações por alguns e provoca o pedido absurdo da refém Nayara Silva pra que o jogador Alexandre Patto fosse visitá-la no hospital.
Quem, numa hora dessas, decide tirar um proveitozinho de uma fama instantânea para conhecer um ídolo?
Ah, bobagem.... Essa pergunta não faz nenhum sentido. Afinal de contas, esse é um blog, eu estou escrevendo nele tudo que eu penso, na esperança de que alguém leia, reconheça minha genialidade e me jogue com tudo no núcleo dessa mídia fria, oportunista, deliciosa e desvastadora.
Notam o figurino carnívoro do moço? Pois sim, o croata veste uma peça toda feita de pedaços de carne. As perguntas que não querem calar são:
a) Será chã, patinho ou lagarto?
b) Será que ele aproveita pra comer um bife depois?
c) Essa merda não fica fedendo durante o espetáculo?
d) todas as anteriores
Com um moicano "sinistro", Júnior Irmão da Sandy apareceu na festa do prêmio Tim. Será que sou só eu, ou tem mais alguém aí que percebe a discrepância?
Júnior punk é como a Amy Winehouse limpa. Não tem a menor coerência.
Sabe quando o visual não combina com a atitude? Já imaginaram o Júnior bêbado, suado, desgrenhado, vomitando, berrando músicas transgressoras e namorando uma piranha? Eu não.
A foto é do Ego, claro. E a legenda é melhor ainda:
A camisa em pied-de-poule quebra a monotonia do terno de Junior. Sandy mantém o estilo clássico
Juliana Rezende / Globo.com
E o que dizer da legenda que vem comentando esse vestido de Patrícia Pillar:
Patrícia Pillar lançou mão de um vestido coloridão
Juliana Rezende / Globo.com
Essa Juliana Rezende é mesmo uma fofa. Que comentário embasadamente descolado!
Pra mim parece que Patrícia se enrolou na toalha de mesa e saiu de casa, mas tudo bem...
O que seria de nós blogueiros sem o Ego?
A notícia acima nem é importante. Mas atentem para o segundo páragrafo.
A poderosa Marlene Matos, que afirmava ser capaz de fazer outra Xuxa a hora que quisesse, terminou como gerente de marketing de um shopping. Daquelas que usam os "contatos" pra garantir o sucesso de um evento.
É a maldição da boca grande.