Sábado, 4 de Fevereiro de 2012

M-A-D-O-N-N-A Pra Quem Entende

Tái o novo clipe da maior diva de todas:

 

Madonna esse ano parece que vem em busca de reafirmar seu nome. Pode parecer inútil se formos pensar que a cantora jamais precisaria lembrar sua posição no cenário musical, mas nos tempos das Ladys Gaga e Katy Perrys, talvez a cinquentona esteja um pouco insegura.
O clipe e a música, então, já dão seu recado logo de cara: trata-se de uma autoreferenciação, onde Madonna invade os signos do high school (que representam, no fim das contas, medidores de popularidade) para incitar o público. Claro que temos que levar em consideração que a diva poderia já saber que ia mostrar o clipe no Superbowl e manteve tudo nessa linha, mas a letra da música é quase uma ordem voltada para o público que pode estar dispersando suas atenções:
- Todas as gravações soam as mesmas, então você tem que entrar no meu mundo. Me dê todo o seu amor.
- Você me ignorou, estava tirando um cochilo. Agora mova-se!! Eu te dei tudo que você precisa, agora cabe a você, devemos continuar? Eu tenho estilo, droga. Isso ninguém te dará!
- Me dê todo o seu amor. Todos os discos soam iguais, então me dê todo o seu amor.
O clipe colado aí em cima está legendado, então dá uma sacada na letra. Alguns podem dizer que trata-se de Madonna sendo a gostosona que intimida uma possível conquista, mas eu não acho que ela perderia tempo com isso. Ela está mandando um recado pras outras..
E tá fazendo isso no melhor estilo bitch.
Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:47
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Quinta-feira, 2 de Fevereiro de 2012

Tudo que aconteceu antes: O Serialesco 2011

Previously on his life:

 

2011 começou com a boa e velha queima de fogos de sempre, mas efetivamente, o ano não começa mesmo no final da contagem regressiva.

 

- 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2...

 

Ele tem uma grave tradição de datas comemorativas fracassadas e um reveillón sem mágoas e tristezas já é uma vitória. De todo jeito, janeiro se arrasta com dias contados sem parecer concreto, fazendo com que os efeitos do inferno astral permaneçam cada vez mais notáveis.

 

Inferno Astral é como se chama

o período de 30 dias situados

antes do dia do aniversário e

que é conhecido pela turbulência

e atribulação. É como uma TPM

muito longa e neurótica.


No entanto, após o apogeu da concretização das superstições astrológicas, acontece uma reviravolta inesperada, e no episódio “O Aniversário Relutante”, uma festa surpresa se anuncia. Organizada pelos oriundos da Cia Pigmentus, com bolo e brigadeiro, a festa tem ausências sentidas, mas é cheia de presenças necessárias.

 


 

Fevereiro não é mês de carnaval para ele, por isso, é mais importante rever os velhos e melhores amigos. No episódio “Como seria se fosse sempre assim”, Roberta, Rosemary e Maria Isabel Faustino, retornam para uma participação especial e matam as saudades dos fãs.

 

Roberta e Rosemary entraram

na série na segunda temporada, em 1995.

Maria Isabel entrou mais tarde, em 1998.

Ambas permaneceram no elenco fixo até

a décima temporada, em 2003, passando

a fazer participações especialíssimas depois

que a série mudou de cenário.



Durante poucos dias, reforçaram os conceitos de amizade e fizeram todos sentirem falta de outros e importantes membros dessa “era de ouro”. Novas promessas de outras participações foram feitas.

 


 

No episódio “Apenas períodos longos”, um novo semestre começa na Faculdade de Ciências, Filosofia e Letras de Macaé. Esse novo começo anuncia uma série de possibilidades marcantes, sobretudo porque ao lado de Monique Bomfim, Milene Sousa, Lauro Portela e Ana Carolina Alcântara, o quadro de interação de maior audiência da temporada passada está de volta.

 

No episódio “Calçada da Fama”, os quatro membros do clube são desafiados nas sempre interessantes aulas de Luiz Guaracy. Começa então o início da ascensão definitiva. O episódio termina com a certeza de que o sucesso pode acarretar mitologias.

 

A previsão se confirma no episódio “Lolita”, em que o grupo compete na Primeira Mostra Áudio Visual da FAFIMA. A competição não oferece grandes benefícios físicos, mas acarreta uma rede de reações que se expande para além das premiações. No entanto, o grupo faz um trabalho impecável e se torna o favorito.

 


 

Como merecido, o grupo fatura o primeiro lugar, além dos prêmios de direção e concepção. Sem que soubessem, faturam também o prêmio de “Notáveis Improváveis” e têm seus rostos marcados e cobrados.

 

O sucesso do episódio especial de Natal, exibido ainda em 2010, provoca uma nova aventura textual do nosso protagonista e contra as previsões mais otimistas, ele ganha a chance de escrever também a Via Sacra da cidade. Mais uma vez o grande público fica diante de uma de suas criações. O episódio “A Volta dos Franciscos” recupera o espírito da obra anterior, mas infelizmente não garante a reunião de todos os atores que participaram do especial de Natal.

 


 

Essa inacreditável notoriedade provoca novos convites que prometem alavancar o programa no futuro.

 

Como souvenir para as horas de necessidade alegórica, ele teve nesse primeiro semestre muitas alegrias televisivas e GLEE acabou se tornando um bom exemplo de catarse. A cena em que ele assiste ao baile de formatura que coroa Kurt e Karofsky como “rei e rei” da noite, acabou se tornando uma referência metalinguística e reafirmou a paixão do nosso protagonista pela confortável fantasia que permeia a vida.

 


 

A influência da série GLEE acabou sendo só mais uma dentro desse maravilhoso universo seriado que é parte tão importante da vida dele. E esse mundo também se anuncia como plot determinante na próxima metade da temporada.

 

O último episódio antes do hiato, “Nada Importante Aconteceu Hoje”, termina com ele recebendo uma inesperada proposta.

 


 

A temporada se reinicia com o episódio “Dibs”, que mostra nosso protagonista sendo convidado por um blog sobre séries, para escrever resenhas e textos temáticos. O convite cai como um presente dos céus, já que o garoto do brejo nunca sonhou que chegaria tão longe nessa bolha virtual que já fazia parte da vida de tanta gente. Ser lido por muitos seria tão maravilhoso que ele aceitou de cara.

 

O problema é que escrever sobre suas séries favoritas estava fora de cogitação. Todas já tinham “dono” no site. Ele então fica encarregado de duas séries com quase zero de popularidade: Haven e Alphas. A experiência, no entanto, mesmo que limitada, foi desbravadora.

 


 


 

Como as dimensões financeiras dele nunca foram muito contentadoras, no episódio “Fast” acompanhamos sua rotina insana para conseguir cumprir esses compromissos textuais. Sem grana pra instalar net em casa e dependendo do PC do trabalho, ele começa uma maratona para conseguir alcançar todas as séries mais importantes do momento e ficar em dia com todas elas.

 

 

Como vimos nas temporadas anteriores,

ele adora comprar boxes com temporadas

de suas séries prediletas. Para conseguir

pagar o preço delas, esperava pacientemente

que eles baixassem. Isso sempre significava

ver tudo com um atraso de até dois anos.

 

  

Ciente de que para escrever sobre séries realmente relevantes ele precisava confiar em novas estreias, nosso protagonista providencia a reserva (ou Dibs) de algumas produções promissoras.

 

No meio de todo esse novo turbilhão, as relações acabam afetadas, claro. Como consequência, então, o capítulo das tensões afetivas acaba sendo uma realidade. Em “Do lado de Dentro”, brigas e indisposições colocam-no no centro de um furacão emocional.

 

Na temporada anterior, vimos a coroação de suas capacidades autorais com “Cômodos”. Já aqui, no episódio “Cordel do Bando Aloprado”, ele ganha a encomenda de uma adaptação e nasce então “O Lendário Bando de Maria Urtigão e a Vaca Lerdeza”.

 


 

O prazer de ver uma nova criação ganhando vida é incomensurável. E isso vem quase ao mesmo tempo em que outras apresentações teatrais dentro da faculdade vão ganhando espaço.

 

Mas “Cômodos” não sai de foco e na trilogia de episódios chamada “Maktub On The Road”, uma grande viagem em grupo eleva a série a mais um patamar de críticas positivas. A Cia Pigmentus parte para três festivais em três extremos geográficos, e todas as nuances dessa investida são apresentadas com maestria pelos roteiros.

 

Em Três Rios, a constatação de frágeis relações que se afirmam em nome da diplomacia. Em Varginha, as delícias de uma vitória depois de tantas lutas. Em Caxias, um erro cometido em nome da vivência de experiências.

 

 

A trilogia é ambiciosa. No meio desses acontecimentos, o retorno de mais alguns nomes da época clássica da série. Nice e Lídia ganham uma nova participação. Nice, vivendo infelizmente as amarguras de um rompimento e Lídia, as dificuldades de uma realidade muito intensa. Cada uma delas, transmitindo suas percepções e reflexões com maestria. Como bônus, Geovanna, a filha de Lídia, apresentando-se num momento especial.


     

 

A trilogia se encerra com um encontro de gerações. Roberta, Nice e Maria Isabel vão assistir ao espetáculo dele e no meio de todo esse profundo sentimento de gratidão, esse arco se encerra deliciosamente.

 

As estreias infantis, no entanto, não se restringem a Geovanna, e Bárbara Saboya e Leandro Ramos exibem para o mundo a irresistível Luara:

 


Na viagem de volta para a casa, um ótimo episódio intermediário faz a festa dos nerds. Em “A Dama da Noite”, nosso protagonista sai numa aventura pela Bienal do Livro com Monique Bomfim e Ana Carolina Alcântara para tentar um contato com a escritora Anne Rice.

 

Eles se perdem no caminho de ida, ficam presos no trânsito, encontram o evento lotado, perdem as senhas para a sessão de autógrafos e só conseguem ver a dita cuja enquanto se espremem dentro de um pequeno stand.

 



 

Anne Rice é uma das musas do protagonista,

que  tenta realizar a façanha de conseguir

comprar todos os livros da série “Crônicas Vampirescas”.

A mulher é uma lenda e escreve sobre vampiros

com uma propriedade até suspeita. Ela é um gênio

da ficção e foi responsável pela criação de um dos

personagens mais geniais da literatura mundial: Lestat.

 

 

Logo depois da estreia de “O Lendário Bando de Maria Urtigão”, começam os preparativos para outras duas apresentações teatrais na faculdade. No episódio “Os Poetas”, o grupo, pressionado pelas expectativas, derrapa na apresentação de “Soneto de Fidelidade”, mas dá a volta por cima na apresentação mágica do “Mash up Fernando Pessoa”. Com música e festa, o grupo apresenta uma esquete dinâmica e envolvente, que acaba alavancando mais ainda a fama do mesmo.

 


 

As tensões de final de período são conhecidas no episódio “Os Processos Periódicos”, em que ele acaba descobrindo que toda paixão pelo inglês rendeu frutos de reconhecimento. Mesmo sem curso e dependendo da boa vontade dos amigos, um belo 10 estampa seu boletim. Ele dá muita importância pra isso, enquanto ignora que de fato, isso não é nada. O episódio termina com a antecipação da reunião derradeira, onde os amigos trocam seus presentes e se preparam para a nova jornada.

 


 

 

A sorte do protagonista muda no que diz respeito à seu trabalho como resenhista, quando uma grande estreia transforma-se num grande sucesso. É a hora de "American Horror Story" entrar em cena e tirá-lo da irrelevância. 

 


 

Enquanto a bem sucedida estreia da nova investida de Ryan Murphy levava-o ao patamar de admiração dos leitores, a nova investida de Spielberg o levava ao maior patamar de repulsa de outros. A série "Terra Nova" era tão vista quanto a outra, mas mais terrível que qualquer uma. No entanto, o bem vindo sucesso em ambas tornou o trabalho com as reviews ainda mais indispensável.

 

O teaser do episódio “Bravio” acabou ficando conhecido pelo seu caráter intenso e filosófico. O relacionamento amoroso do nosso personagem sofre baques constantes, onde a dúvida e o medo acabam tomando a frente das ações. Esse processo é interrompido por outra reviravolta. O casal gay mais famoso da TV, que passou por tantos percalços e superações, recebe de braços abertos a filha pródiga, que com dificuldades, pede abrigo e conforto, ao lado do amado, para o pai. “Bravio” termina com a certeza de que ainda há muito amor entre os dois, e que o senso de família acaba se ampliando independente das nossas vontades.

 

 

O Amor é mais importante que tudo.

 

Seguindo em frente, um grande personagem de temporadas anteriores se despede definitivamente do programa numa trilogia que arrebatou totalmente a audiência.

 

Esse longo Season Finale começa com a trágica perda de Mário de Oliveira. O diretor, que teve grande importância na vida do protagonista, se ausentou, por motivos de saúde, de temporadas recentes, mas manteve seu nome vivo através da voz de seus pupilos. Na primeira parte da trilogia, “Anátema”, os preparativos para o Auto de Natal se confundem com as dificuldades de execução do mesmo. A notícia da morte de Mário, sobretudo nessa época, pega todos de surpresa e desestabiliza tudo que já havia sido planejado.

 

 

Mário de Oliveira chegou à cidade

na década de 90 para ajudar na

realização dos primeiros Autos de

Natal. Com ele, outros nomes

importantes vieram e formaram

uma rede cultural que tornou-se

indispensável para a formação

artística local.

 

 

A segunda parte, “Evoé”, mostra os acontecimentos em torno do triste e controverso enterro do amado e odiado diretor. O episódio/homenagem, é recheado de histórias e lembranças. Muitos flashbacks fazem parte desse capítulo e acabamos revendo momentos emblemáticos dessa fase teatral da série. O episódio termina com nosso protagonista recebendo o convite para editar imagens de vários Autos de Natal que serão exibidos na montagem atual.

 

O Season Finale. “Dacapo”, tem um gostinho de expectativa. As dificuldades financeiras do canal podem resultar, no ano que vem, em mudanças drásticas no quadro logísticos da série. Com medo disso, os roteiristas providenciaram um final que pode funcionar inclusive como um final definitivo para alguns personagens e situações.

 

O episódio trouxe alguns nomes afastados do elenco, reuniu participações especiais notáveis e mencionou todos aqueles que não puderam comparecer. Em “Dacapo”, o Auto de Natal transforma-se numa grande homenagem à Mário de Oliveira e começa com muitos alunos antigos se reunindo para esse momento. Essa reunião provoca o crossover com as séries de Tiago Maviero, Bárbara Saboya, Mariana Duarte, Mariana Barcelos, entre outros.

 

Muito bem escrito e profundamente emocional, o episódio é um tributo à arte e ao artista e os vídeos com alguns dos momentos passados chamam a atenção pela sensibilidade e beleza.

 


 

As emoções do Auto de Natal se fundem com as emoções de final de ano. O Natal e o Reveillón são representados como o reinício de novas oportunidades. É fim de temporada e mais um ano de sucesso se encerra.

 

O episódio termina no último minuto de 2011, quando em meio a muita chuva, nosso protagonista vê as luzes dos fogos se projetando por entre as nuvens e pensa em Deus. Em tudo que precisa agradecer, em tudo que ainda precisa desejar, em todos os sonhos que ainda precisam de mais tempo para se realizar... Em toda saúde que ele mentaliza para os que ama. Em todo amor e em toda dor. Obrigado por tudo que foi... E que venha tudo de melhor que está por vir.

 

See you on the next season...

 

  

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:41
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Body of Proof: Melhor promo de todos os tempos.

Body Of Proof é uma série controversa. Deveria ser sobre uma ex-cirurgiã que após perder o direito de operar, passa a avaliar como o cadáver de uma pessoa pode se comunicar com a origem de um crime. A protagonista nasceu para ter um pouco de House e ser uma mulher que tem problemas em lidar com a sociedade. No entanto, isso tudo foi se perdendo no meio do caminho... A protagonista já é ótima com todos que a cercam e o humor se estabeleceu como linha central do programa.
Isso deveria ser bom, e até é, às vezes. O problema é que o conflito entre a tensão dos crimes e o humor dos interlúdios dramaturgicos fica evidente nos episódios. Pra mim, por causa disso, fica difícil se envolver com a série. Tudo dá sempre certo, os finais são sempre felizes, nenhuma tensão explode de verdade e chega um ponto em que não dá pra acreditar mais em nada. 
Mesmo assim, a série tem um charme cínico que faz você querer continuar assistindo-a, e talvez seja exatamente esse cinismo que deu origem a essa promo que é a melhor de todos os tempos. É bem verdade que só piora a credibilidade do programa, mas mesmo assim, é de uma coragem que deve ser respeitada.
Body of Proof: igual a Glee só que num necrotério... e sem cantoria.
Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:12
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