Sábado, 31 de Julho de 2010

Só pra alegrar o dia

 

                                               - Caí em cima do bolo da noiva.                         - Que é, porra?? Se eu conseguir andar até aí eu quebro a sua cara...

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:43
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Titanic 2

Vocês acreditam ser possível que alguém tenha a idéia absurda de franquiar filmes absolutamente infranquiáveis como Casablanca, E o vento levou ou A Lista de Schindler? Pois bem, uns idiotas de Hollywood sem nada pra fazer resolveram levar às telas a continuação de TITANIC!!

 

Unbeliveble!!!

 

Reparem que o trailler não tem quase nada de imagens externas do navio, o que reflete a total incapacidade de fazê-las com decência, já que nenhum estúdio sério daria muito dinheiro pra realizar uma porcaria dessas.

 

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:35
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Escola de idiotas

A filha do negão dos filmes de ação vai aparecer num filmeco pornô em breve, mas o pior é a declaração da dita cuja:

"Vi o sucesso que Kim Kardashian conseguiu e acho que muito se deve ao vídeo de sexo dela", explica Montana à reportagem do TMZ."

 

Imagina a tristeza de um pai lendo uma coisa dessas? O que se passa pela cabeça dessa gente? Quem nesse mundo seria Paris Hilton por querer?

 

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:22
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Terça-feira, 27 de Julho de 2010

Dádiva Fatal

A coisa mais insuportável com relação a morte (sob o ponto de vista de quem morre, é claro) é que ela não dá avisos de nada. Ela simplesmente vem num dia em que você não espera e interrompe seus planos de acordar no dia seguinte e resolver as coisas que precisa. Você, que deixou de marcar aquele encontro, que esqueceu de falar alguma coisa com um amigo, que não viu ainda o último filme do Tarantino, que espera ansioso pelo final de sua série favorita, que não se masturbou porque resolveu deixar pra mais tarde, que está apaixonado em silêncio pela amiga mais próxima, você que acha que muitos dias claros te esperam pela frente, nem imagina que de súbito, sua vida lhe será tirada por alguém que cruza inesperadamente o seu caminho.

 

Essa semana o filho da atriz Cissa Guimarães morreu assim, de repente. E nessas horas o senso de urgência nos invade como se o mundo nos pedisse pra ir com pressa.

 

A dádiva fatal da vida por vezes parece cruel demais pra ser vivida plenamente em detrimento do medo e da angústia.

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:10
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Sexta-feira, 23 de Julho de 2010

Holiday on Shit

            Essa semana eu saí de casa, bastante tempo depois da estréia de Eclipse pra poder assisti-lo. Acho que todo mundo deveria fazê-lo, afinal de contas é bobagem ignorar por puro senso de intelectualidade a representação cultural massiva que a saga provocou no nosso tempo e não assisti-la nos cinemas, perdendo a chance de daqui a vinte anos gabar-se por tê-lo feito, já que esse tipo de obra fica marcada na história como símbolo de uma era. Assim como Harry Potter, numa escala bem maior, aliás. Ou você acha que quando Tolkien lançou a saga do anel lá nos primórdios ele foi aplaudidinho por todo mundo que se achava inteligente na época? Vai por mim.

            Enfim, fui ao cinema ver a terceira parte da história. Já li os livros e esse terceiro volume é um dos mais chatos pra mim. Por ser contado todo em primeira pessoa e por ser um imenso picolé de chuchu, Bella não está presente na maioria dos eventos sangrentos da história. Como o filme não precisa seguir essa linha narrativa, podemos ver melhor a construção do exército de recém-criados e a batalha com os vampiros na floresta. Essa ação toda ajudou a tirar o filme do marasmo.

            O filme também tem mais maturidade artística e os personagens estão sendo mais bem defendidos pelos atores. Kristen Stewart continua apática como sempre, mas os rapazes estão mais sensíveis às linhas emocionais provocadas pela disputa entre eles. Os efeitos são muito bons e eu adoro aqueles olhos vermelhos.

            Assistir o filme em si é que é uma tarefa árdua. Enquanto Jacob e Edward passam pelo tenso momento em que precisam dividir a mesma barraca de camping, adolescentes histéricos gritam todo tipo de asneira pelo cinema. Ocupando as duas últimas filas, eles parecem macacos famintos num zoológico. Falam, emitem sons e grunidos durante toda a projeção. Fazem guerra de pipoca e doces e um chegou a lançar uma latinha de refrigerante nas fileiras da frente. Começam a conversar alto entre eles, fazem comentários obscenos e piadas sujas e até meninas, que conclui-se terem mais maturidade nesse tipo de situação, entravam na “brincadeira” provocando os rapazes. Um circo. Eu pedi pra pararem. Meu namorado, idem. Um homem levantou lá das fileiras do meio pra pedir silêncio e mesmo com muitas reclamações a direção do cinema nada fez pra garantir a paz de quem comprou o ingresso para ver o filme.

            O episódio serviu pra me mostrar que o melhor é ir a sessões mais caras e em horários que diminuam a chance de topar com os adolescentes e também para traçar um perfil da nossa juventude, que confunde “ser legal” com inconveniência, que esquece valores básicos de educação e respeito e que assemelha-se cada vez mais com animais selvagens mais hediondos ainda que a própria raça animal, já que têm linguagem, discernimento e vivem em sociedade.

            Quem puder, dá uma reclamada aqui com o cinema de Rio das Ostras. Fica no Shopping Holiday e é muito mal administrado, já que nos

cartazes encontramos coisas do tipo:

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 18:46
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Sex and the City 2

 

            Quando uma série escapa da moldura televisiva e vai parar no pano branco das telas do cinema, ela já tem 50% de receptividade negativa da crítica garantida. Apesar de muito bem sucedida na televisão, com Sex and the City não seria diferente. A série, um exemplo raro de seriado que consegue chegar a seis temporadas sem absolutamente nenhum engano de roteiro, abocanhou prêmios e prestígio mundo afora. Prestígio esse que começou a sofrer seus primeiros abalos com o lançamento, ano passado, do primeiro longa baseado na série. O casamento de Carrie era a saída mais sábia para o condutor dessas histórias, Michael Patrick King, responsável pelos roteiros mais premiados da série, e que entende de maneira impressionante o universo de personagens que nem são dele. Com um filme longo, repleto de altos e baixos, Michael pedia à platéia: Get Carried Away. Pra curtir, entender e saborear, você precisava se deixar levar pelo caminho de sensibilidade e excesso traçado por ele. A critica torceu o nariz. Carrie desfilando seus figurinos quase absurdos, Samantha ainda movida pelo sexo mesmo quando não pode fazê-lo, Miranda descobrindo as desventuras (óbvias) de um longo casamento e Charlote eleita a ponte neutralizada para conflitos alheios. Tudo isso com muita cor, brilho, trilha sonora ostensiva e uma Nova York charmosa até o talo. O objetivo eram os dramas pessoais de Carrie. Qualquer fã da série adoraria vê-la sofrendo uma última facada de Big. Em volta disso, glamour e um perigoso senso de humor. No fim, se você deixou-se levar, curtiu o filme ao extremo. Como eu.

            Um ano depois, lá estão elas novamente. Lá está a crítica novamente pronta para o abate. E eu acho que resisti tanto em falar sobre o filme aqui no blog porque ainda estava confuso com a recepção à ele. Sex and the City 2 é controverso. Soa infinitamente mais bem pensando que o primeiro. Apara arestas. Conserta enganos. Abre mão da escatologia e mantém a boa forma no que diz respeito à alma das personagens. Mesmo assim, a crítica especializada derrapa em conceitos abstratos que em nada nos servem para compreender um ponto de vista.

            É quase impossível não voltar à série para falar do filme. Episódios off-New York eram bem populares na TV. Todos os fãs compreendiam que quando as meninas iam sair da cidade, era porque algo muito incomum estava prestes a acontecer. E elas saíam pouco. Michael Patrick King sempre soube que precisava voltar rápido pra casa. Levou-as a Los Angeles, Hamptons, Paris... E todos adorávamos essas pequenas incursões porque Nova York estava a espera no episódio seguinte. O que pensar então se soubéssemos que não haveria episódio seguinte? Se um terceiro filme provavelmente não vai acontecer, encerrar esse universo sem que Nova York fosse a grande estrela, foi a melhor solução? Alicia Keys grita New York na ótima canção que compõe a trilha, mas a cidade se resume a um bloco de apresentação e encerramento.

            Sex and the City 2 tem uma missão muito mais nobre que o primeiro filme. Ele vem pra falar sobre comodismo, sobre a aceitação do fim, sobre admitir as próprias fraquezas e sobre entender certos passos que à primeira vista podem parecer errados. Os detratores do filme não parecem dispostos a enxergar nada disso. Estão mais interessados em propagar uma idéia errônea de que os originais televisivos não têm o direito de existir fora desse mercado. Até porque uma análise minuciosa das histórias do primeiro e do segundo filme vai deixar claro que não há nenhuma super-representação transgressora do espírito da série. A prova dessa má vontade da imprensa se deixa evidente quando paramos pra dar uma olhada nos comentários feitos quando as fotos das personagens vestidas como nos anos 80 foi divulgada. Era uma chuva insana de deboches e presunções intelectuais. No fim das contas, o roteiro mostrava em flashes como elas se encontraram e todos tiveram que olhar fixamente para a tela pra conseguir vê-las com ombreiras e cabelões nos segundos em que foram exibidas. O mesmo para os comentários feitos quando a foto de Samantha e Miley Cyrus foram exibidas meses antes do filme estreiar. As legendas diziam que quando percebesse que vestia o mesmo modelo que a cantora, Samantha improvisaria mudanças em seu vestido com papel higiênico. A cena não esteve nem perto de acontecer e serviu para mostrar apenas os enganos de Samantha quanto à sua necessidade de mascarar seu amadurecimento.

            Ainda completamente alheios ao que realmente interessava, os “espertinhos” que fazem engulhos ao ouvir falar dessa franquia cinematográfica, também esqueceram o senso de humor e diversão em casa. Esqueceram de achar incrível ver Liza Minelli cantando e dançando Beyoncé. Esqueceram de reconhecer as sagacidades dos diálogos e a ironia de determinadas situações. Esqueceram de entender a profundidade de cenas como a de Miranda e Charlote no bar do hotel. Esqueceram que hoje em dia um monte de gente sai de casa para ver um filme de animação disposto a “comprar” todo aquele universo irreal, mas ao mesmo tempo conseguir tirar alguma lição dele. No entanto, se esse universo irreal for em live action e incluir algum brilho e muitas referências gays, não serve. Sex and the City é uma representação excessivamente floreada da vida, mas está longe de ser vazia. Pelo contrário! Suas personagens têm uma trajetória tão bem delineada e segura, que é quase impossível condena-las a essa injusta e inadequada posição de inverossimilhança.

            A maior qualidade de uma obra de arte é transmitir uma sensação de entendimento e identificação. Eu esperei atento que ao longo da projeção, acontecesse comigo o que acontece com a maioria dos críticos e que aquela história não me dissesse nada. Claro que isso não aconteceu. Sex and the City sempre teve o poder de produzir aquele sorriso sereno que a gente tem e que vem acompanhado de um raciocínio claro sobre as implicações reais do que a ficção acabou de nos mostrar. Meu coração estava repleto de contentamento quando o filme acabou. Mesmo sem Nova York, essa possível última aventura de Carrie e suas amigas continuou a parecer mágica e verdade ao mesmo tempo. Como sempre foi. E como sempre será.

 

 

           

 

Para o “bonequinho do Globo” que disse que o filme soava preconceituoso e arrogante: enxergar arrogância naquele filme cheio de tentativas de desmistificação e proximidade é uma arrogância sem tamanho... só não é maior do que o preconceito bestial de quem acha que explorar outras camadas de um idéia pré-concebida pode ser preconceituoso. Senso de humor, meu povo. Traga-o quando sair de casa.

 

 

            Ai gente, desculpa... responder ao bonequinho do Globo é quase esquizofrênico, eu sei. Mas fiquei tão puto com essa crítica. Não deu.

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 18:34
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Sexta-feira, 9 de Julho de 2010

Tia Velha

Aff... eu entro no Papel Pop e vejo cada coisa...

 

Dá pra acreditar que essa coisa enrugada cheia de colares aí nessa foto, posa pra revistas cheia de photoshop só pra fingir que ainda está assim:

 

 

- Calma colega... aguenta aí pouquinho que a foto já vai sair.

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:53
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Winehouse da Mãe Joana - BACK!

 

Amy foi fazer um show e cagou a música toda. Na saída, toda detonada, pagou peitinho e ao mesmo tempo que fumava, tinha ânsias de vômito. Ou seja, o mundo voltou a seu equilíbrio. A raça humana não está mais ameaçada.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:37
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Misery - Maroon 5

Agora saiu o clipe. Quem tiver prazeres sadomasoquistas e gosta de ver astros de rock levando porradas, não pode perder. O bonitinho do vocalista parece um personagem do Tiny Toon, leva bordoada de todo lado. Mas a música, meu Deus, muito boa!!!!

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:32
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Creek Again

Eu tenho uma coleção modesta de DVD's de séries. E não é de enfeite não... eu assisto tudo mesmo. Ultimamente tenho assistido Dawson's Creek, uma das campeãs de revisitações. Incrível como essa série é poderosa!! Acabei de chegar ao final da segunda temporada e procurei momentos bacanas no You Tube pra mostrar a força desse texto para os incautos que ainda não a assistiram.

Encontrei esse trecho do último episódio da temporada que mostra a magnifíca cena entre Pacey e o pai. Dá pra ouvir a Alanis ao fundo (vinda da ótima cena entre Jen e a Avó. Mas que eu não consegui encontrar) e dá pra perceber como o Joshua Jackson está verdadeiramente comovido.

 

 

 

E encontrei esse trecho longo do episódio com a canção de Jewel que emocionada até os corações mais duros. A sensibilidade da série assusta e mesmo hoje, 12 anos depois, parece que as emoções chegam até mim da mesma maneira.

 

Quem ainda não conhece, faça o favor, assista. É uma obra-prima como nunca mais vimos no mundo das séries teens.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:02
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