Sábado, 27 de Fevereiro de 2010

Lost 06X05

 

Lost - "Lighthouse"

 

                        Episódio bem merdinha esse de Lost essa semana. Não serviu pra nada. Só pros roteiristas tentarem provar sua genialidade mostrando Jack numa relação inversa a de seu pai, dessa vez com ele mesmo exercendo a paternidade e para que continuássemos a não saber nada a respeito da Claire.

                   

                         Tenho lutado bravamente contra a corrente de rejeição a essa última temporada, mas esse episódio foi uma baboseira sem tamanho.

 

                          Pra começar, depois de termos visto na semana passada o Locke do Mal mostrando a lista de candidatos de Jacob a Saywer, e de isso ter nos esclarecido algumas questões, não precisávamos de ver a mesma coisa acontecendo essa semana, só que pior. Com Hurley seguindo as ordens do fantasma camarada de Jacob, e chegando até um farol que nunca vimos, para que Jack visse a mesma coisa que Sawyer só que numa absurda versão Cinderela. Isso mesmo. Tinha até espelho mágico. Uma lástima. O tipo de idéia que se tem e que devia ser imediatamente abolida. Se era pra explicar como Jacob chegou até os passageiros do 815 dessa maneira, preferia ter ficado no escuro.

                           Valeu pela caminhada de Hurley e Jack na mata, com direito a muita nostalgia.

 

                           Aí temos a Claire matando um dos outros com uma machadada. Cool. E ela toda doida... Desgrenhada. Mas paramos por aí. Nada de explicações. Só o Jin com cara de apavorado e o Locke do Mal aparecendo como o amiguinho secreto.

 

                           O samurai apareceu no Flash qualquer coisa do Jack. Dúvidas. Jack tem um filho e não sabemos que é a mãe. Ele tem a cicatriz da apendicite, mas a obteve em outra circunstância.

                            Não sei.... Cinco episódios e nada de substancial. Começo a temer.

 

                            Ah, e quem está pra chegar na ilha?

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 00:53
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Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010

Morangos

Mais um inexplicável paredão no BBB10 foi ao ar nessa terça-feira, colocando pra fora da casa uma participante tão relevante como Angélica, e deixando Dicesar continuar seu rosário de movimentos contraditórios.

Nem falo mais sobre um saída de Dourado. Para alegria de Boninho que subverteu o roteiro para um improvável herói, Dourado reafirma toda sua escrotice a cada dia, enquanto ao mesmo tempo, a galera cool da internet segue reafirmando suas inteligências com comentários de defesa a ele.

 

Independente de toda a polêmica com o lance da homofobia (e que é muito mais complicado de entender quando não se sofre da mesma... quem não é gay não reconhece a sutileza... o detalhe... a homofobia não é só o ataque direto), Marcelo Dourado desfila um conjunto de asneiras que são de tirar qualquer um do sério. E o pior: O faz com toda propriedade. Como se ele fosse o verdadeiro conhecedor do correto sentido de compreensão humana.  Me dá no nervos. E me dá mais nos nervos ainda que tanta gente tenha comprado a versão do homofóbico relutante que ele vendeu às lágrimas e que ele seja um grande favorito ao prêmio.

 

Angélica jogou com atitude e se o discurso dela era frágil e hipócrita, esses são pontos positivos para ela dentro dessa brincadeira.

Não entendo essa situação. E sobretudo, não gosto dela.

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 00:40
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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2010

A Beleza Atrás da Porta

 

- Eu vou descobrir agora, se eu vou me arrepender pro resto da vida, como todo mundo disse que eu ia me arrepender, ou se eu vou pensar: quis fazer, fui lá e fiz.
 
            Foram com essas palavras, e uma expressão de desconforto, que Elenita deixou o BBB ontem a noite. E enquanto eu assistia sua saída, começava a me dar conta do quanto era ruim que uma participante como ela deixasse o programa, para que pessoas como Sérgio ou Fernanda continuassem lá dentro. Não que não mereçam. Acho que ninguém entra lá impunemente, mas perfis como os deles já povoam boa parte da seleção e não fazem falta no saldo final. Elenita não. Ela subverteu as coisas e no âmago de sua frase final diante de Pedro Bial, reside um tópico que vale a pena ressaltar.
           
Tivemos poucos intelectuais no programa. Acho que a procura sempre foi pouca. O perfil principal dos participantes e os destinos deles aqui fora, sempre serviram pra dar ao reality uma cara de “expressão vulgarizada da fama”. Na minha mente agora surgem apenas Estela (bbb1), Jean Massumi (bbb3), Marcelo Arantes (bbb8) e Jean Willys (bbb5), esse último sendo o mais próximo do estereotipo do intelectual e também o que mais soube se aproveitar de suas qualidades para se manter até o fim. Marcelo Arantes foi um dos que subverteu as regras internas da casa. Os participantes vivem num clima de guerra fria, tentando calcular sempre os reflexos de suas atitudes aqui fora. Tentando encontrar artifícios para fazer com que suas antipatias naturais sejam justificadas. E Marcelo foi quem traiu essa regra pela primeira vez. Cavando discussões para que pudesse dizer abertamente as coisas que todos pensavam daquelas pessoas, mas que nunca diziam. O problema foi que ele deu um tiro no pé. Pecou por orgulho. Tinha naturalmente uma personalidade vaidosa e começou a achar que estava acima de todos. Não preservou alianças e símbolos de amizade e tornou-se um vilão da Disney. Sem coração. Sem sutileza. Sem camadas de suavidade. Algo que talvez a Elenita tivesse conseguido fazer melhor do que ele. Ela, numa proporção menor, tinha a mesma conduta de não mascarar suas antipatias e expor suas análises. Na maioria causticantes. Sua abordagem era menos teatral do que a de Marcelo. Ela não preparava suas reações. Simplesmente as tinha. E certa de que a subversão era importante para uma participante como ela, Lena não poupou atitudes de choque contra os participantes. Escolher Fernanda para a tarefa do monstro foi uma paulada em todos que absorvem de imediato a “ética da casa”. Ética que ela sabe que só existe enquanto covardia. Mas que não se deve negar que é importante levar em consideração. Algo que nem vamos vir a saber, na verdade. Infelizmente, quando sentiu-se pressionada pela reação dos outros, Lena lançou mão de sua porção dramática e encenou sua indignação em um ato de fraqueza. Escolheu o pior caminho. Mas também o único, já que jamais retornaria de sua decisão indo desculpar-se com Fernanda aos prantos, como fariam outros em nome da “ética do espectador”.
 
O maior inimigo dela era sua própria necessidade de reafirmação de suas qualidades intelectuais e físicas. Disfarçadas de superioridade. Lena tem aquela indiferença fingida a respeito do que os outros vão dizer. Protege sua baixa auto-estima com um escudo verbal. Mas fica o tempo todo atrás de aceitação. Provavelmente, no fundo, tinha esperanças de que ser vista pelo Brasil no BBB, traria a ela uma fatia maior dessa confortável sensação de ser aceita. Uma necessidade tão imensa, que ela luta pelo direito de aceitação dos outros. Luta por uma causa que nem é dela, porque sente-se profundamente identificada com a posição das minorias. Dos que não precisam se esforçar para serem reconhecidos. E por mais que enfeite com duelos verbais suas inseguranças, elas a esmagam e anulam toda sua credibilidade. E era assim que era vista dentro da casa. Como a intelectual esmagada pelo próprio desconforto estético. Deixando com que essas inseguranças viessem à tona mesmo quando ninguém tocava nelas. E perdendo a capacidade de lidar com esse conflito, permitia que suas ações fossem julgadas com base no recalque e no ressentimento.
 
Em algum momento, o espectador comprou essa versão. Validou as capengas visões analíticas de Lia. Reconheceu como apta a possibilidade de que Lena fosse uma antagonista antipática, uma jogadora agressiva, uma feia em constante negação. Quando na verdade, Lena era uma antagonista necessária, uma jogadora consciente, quente, intensa. Lena era uma espectadora dentro da própria película. Era bela e nem sabia. E vai fazer muita falta daqui por diante.
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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 19:31
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Lost 06X04

 
Lost – “The Substitute”
 
Locke chega em casa de sua furada viagem a Austrália. Um minuto em cena e o roteiro já quer deixar muito claro que sim: Locke é um ferrado. Ok, entendemos isso. Na verdade, que Locke é um pobre coitado todo mundo sabe. E essa última temporada parece que veio com a missão de mostrar que o dito cujo nadou, nadou e morreu na praia. E seu corpo nem pra abrigar um espírito serviu, já que ele é apenas um molde. Um contorno. Locke é um símbolo de erro de julgo. E por isso mesmo, brilhante. Nesse quarto episódio da última temporada de Lost, a última imagem de sua presença física é enterrada por seu próprio assassino, no mesmo cemitério improvisado onde residem todas as desimportâncias repudiadas por ele na forma de desavisados como Paulo e Nikki. Seu último pensamento ganha uma dimensão ainda mais cortante: eu não entendo. Sem dúvida, Locke, ser você deve ter sido muito ruim. Mas sua despedida tornou-se um deleite exatamente por isso.
 
Quem poderia imaginar, lá na primeira temporada, que o temido monstro de fumaça ganharia um teaser só pra ele? Boa idéia. Embora ainda não tenham explicado o que é aquela coisa, ela continua sendo uma ferramenta infalível para a temperatura dos episódios. O Locke-esfumaçado que o competente Terry O’Quinn vive a partir de agora, ainda é uma incógnita sem tamanho, com aquele discurso estranho do “Quero voltar pra casa”, que dá a entender que sua relação com Jacob determinará a maior de todas as respostas.
 
Uma dessas grandes respostas foi dada nessa noite. Locke-esfumaçado e Sawyer descem aquela escadinha do penhasco e chegam a uma caverna onde descobrimos passados, que os números correspondem cada um a uma pessoa. A caverna tem os nomes desses seis, escritos nas paredes, em meio a outros muitos nomes, já riscados, dando a entender, junto com o diálogo ao pé da estátua na quinta temporada, que Jacob permanece em sua “busca” há muito tempo. E que o processo pelo qual os sobreviventes do Vôo 815 estão passando, é contínuo e cíclico. No entanto, o mais intrigante é que com exceção de dois nomes, os seis escolhidos por Jacob, correspondem aos Six Oceanic. Na caverna, temos os nomes de Jack, Hurley, Sayd, Sawyer, Sun ou Jin e Locke. Locke não era um dos six, e nem Sawyer. O nome de Kate não está na lista, o que é curioso já que Jacob visitou-a em sua infância. Assim como todos os outros que aparecem na listagem. Sun e Jin aparecem como uma incógnita específica. Não sabemos a qual dos dois ele se refere. E se cada um tem um número, é possível que esse número ainda venha a corresponder a alguma coisa importante.
 
De uma tacada só, eles nos esclarecem a ligação dos números com as pessoas. A razão pela qual essas pessoas caíram na ilha. A razão pela qual esses personagens foram preservados até agora. E se nada mudar daqui por diante, essa dose de entendimento terá sido muito satisfatória.
 
Agora precisamos saber porque Kate não está na lista. Isso me intrigou demais.
 
Fora da ilha, continuamos vendo os personagens se interligando assustadoramente. Foi bacana ver Ben de professorzinho encontrando Locke.
 
O tal garoto que aparece na floresta foi um momento meio ele tinha que aparecer pra dizer aquela frase tão chavonesca? Mas foi legal o Sawyer também ter visto. Foi meio: ei, claro que estou vendo um garoto ali.
 
Nada de Claire essa semana, mas da próxima não passa.
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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 19:29
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Sábado, 13 de Fevereiro de 2010

Celebridades Atacam

Ai, que loucura!! Gerard Butler está no Rio também! É a invasão das celebridades!!

O Ego faz uma manchete falando:

Sem camisa, Gerard Butler admira vista do hotel na Praia de Copacabana

É mole?

O Ego sempre com esse sendo de humor... de merda!

 

Pra não deixar todos que querem ver essa escultura viva sem camisa mesmo, aqui uma outra foto:

Sim, ele está pegando a Aniston, mas não olhe pra ela!! Não sei o que é pior, esse biquini horroroso ou esse peito caído, idem.

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 21:51
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Lost 06X03

 

Lost - "What Kate Does"

 

Terceiro episódio ambíguo. Não sei se por uma tentativa de não sobrecarregar os fãs de informações ou se numa constatação de que algumas respostas vão ser adiadas até o fim mesmo, o episódio foi intermediário. Como geralmente são todos os terceiros episódios da série.

 

Enquanto continuamos a não entender porque os roteiristas teimam naquela configuração estranha dos novos Outros, notamos que a intenção do episódio era começar a nos situar a respeito de Claire.

As ações da ilha pouco nos importaram, se não pela constatação de que Sayd ganha uma nova função para que continue no programa nos momentos derradeiros. Será através dele que conheceremos o processo que "enlouqueceu" os amigos de Russeau e com isso, talvez revelar o destino de Claire agora apareceu como uma nova Daniele.

 

Fora da ilha, vemos sendo desenhada uma tentativa de mostrar que independente da queda ou não do avião, aquelas pessoas estão conectadas. E seus destinos vão se cruzar de um jeito ou de outro. Acredito que ao longo da temporada, vamos ver os mesmos enlaces e desenlaces sendo formados, sob outro prisma e contexto.

Há uma precipitação quanto aos julgamentos mais aborrecidos de alguns fãs sobre a possibilidade de a fumaça preta ser a responsável não só pelos aparecimentos de mortos, mas também pela tal infecção. Acho que as duas coisas talvez sejam de origens diferentes e a resposta maior esteja pra vir na semana que vem.

 

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 21:38
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Fim da Linha

 

O programa pro Dicesar já acabou aqui fora. Lá dentro ainda pode continuar, já que muitos não estão vendo as coisas que ele vem fazendo, mas de fato, se o colocarem ele está fora. E acho até que Dourado devia torcer para que isso não acontecesse, já que Dicesar é seu maior trunfo pessoal ali dentro. Com quem mais ele poderia continuar o jogo do "homofóbico relutante"? Tudo bem que ontem, foi Serginho o coadjuvante da cena. Inacreditavelmente, parece que o povo aqui fora não ouve as declarações de repúdio aos gays de Dourado, e sim apenas suas desculpas ensaiadas. Por enquanto, alguns na casa consideram Dicesar um grande favorito, mas infelizmente o mesmo não tem tomado as melhores atitudes na casa. Faz discursos inflamados sobre seus desprazeres em relação a Lia e Dourado, mas nunca de maneira direta. Dá uma de leva e trás e emite opinões causticantes sobre os outros por trás deles. Enfim, ao passo em que Dourado sobe, ele desce. Numa impressionante escala igualitária, num compasso, num mesmo tom e velocidade. Um em cada extremo. Seguindo num roteiro macabro e previsível.

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 21:08
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Mercy

Gente, olha a foto de padrastinho Jesus na piscina com a criança pet de Madonna, a pequenina Mercy:

Olha a barriga imensa dessa criança!!

Madonna, pára de dar hambúrguer pra essa menina! Ou ela está com "barriga d'água" ou precisa tomar uma dose disso aqui:

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 21:01
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Madonna Está de Volta

Nenhum blog é tão eficiente em seguir os passos das cantoras pop do momento do que o Papel Pop (clique no link na coluna ao lado). Eis que titia Madonna está no Brasil e foi com Jesus ao Circo Voador. Foi assistir a um show do Falcão do Rappa, o que já prova seu imenso gosto duvidoso. Daí que a Quem faz umas fotos e eu destaco essa aí.

 

Sacam o olho arregalado do Jesus?

Delícia, fui flagrado pelo Ego.

 

Sacam o braço detonado da Madonna?

Não como desde os anos 80.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 20:49
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Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2010

Heterofobia de Quinta

Bial, que geralmente no BBB faz discursos longos, algumas vezes clichezados, mas nem por isso indiferentes, costuma ter a minha simpatia à frente do programa. No entanto, ontem, quando "brincou" com a relação de Dourado e Dicesar, ele teve um infeliz momento que eu espero não se repetir ao longo da edição.

 

O papel de Dicesar e Serginho na edição se desenha de maneira perigosa nos últimos tempos. Se não bastasse o fato de a alienação de Serginho acabar provocando uma valorização excessiva de suas características mais provocativas, parece que junto com Dicesar, começa a se concretizar uma confirmação de uma teoria social abjeta que nos permeia desde que assumir preconceitos ficou out.

 

Os dois gays masculinos da casa são o que chamaremos aqui para fins de entendimento, escrachados. A escolha de Dourado como possível regressor ao programa se justifica imediatamente por isso. Ciente de que precisava se reavaliar para manter-se no jogo, ele assume uma postura reflexiva. Abre a guarda com Dicesar. Entretanto, as tiradas homofóbicas continuam num nível que as pessoas aqui fora podem considerar tolerável, mas que quem é gay desde sempre sabe que se tornam insuportáveis muito rápido. Dicesar se manisfesta. Dourado se mantém tranquilo. Quase submisso. Mas em momento nenhum vai deixar para trás suas convicções homofóbicas. Mesmo assim, se resigna. Cansado da montanha-russa comportamental, Dicesar aparece sempre insatisfeito. Dourado sempre calmo. Acontece então a impressionante corrente de favorecimento a Dourado sob a tutela de sofrer de heterofobia. E como bem disse a Mary W. do BBB, o Décimo, falar em heterofobia é uma insanidade sem tamanho, já que é uma condição que torna tudo acessível a todos que dela compartilham. E que não inclui nenhum glossário de comportamento que os gays já vão precisando aprender a usar desde a mais tenra infância. O engano começou e se formou. E quando Bial faz a brincadeira do "amor ou ódio", Dourado deixa vir a tona todos os seus pensamentos tacanhos sobre a homossexualidade, mas é tarde demais, pro público não é mais homofobia, é um homem em busca de compreensão tanto quanto qualquer um.

 

Do outro lado, Angélica prepara sua aproximação, ciente de que ser lésbica é uma das poucas coisas que podem ser encaradas como um problema pra Dourado. Afinal, os dois gostam de mulher. E se não "gostar de mulher" não for argumento suficiente para julgar Dicesar e Serginho, o fato de não serem tão "discretos" quanto Angélica, será.

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 01:54
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