Quem quer ver a nova série do criador de Nip/Tuck?
Eu quero!!
Single Ladies no meio do campo de futebol é tudo!!!!!
Conhecem a Mulher Banana? Pois ela é a resposta travestida aos ícones bundísticos da Mulher Melancia e derivados.
Notem a preciosidade da letra. Notem o mix que fizeram com aquela música ótima da banana que toca no filme Os Fantasmas se Divertem. Notem como é linda a metáfora animal que Banana usa para se referir ao próprio rabo.
Pôpô de pombo, ever!!
Recebi hoje no meu email um vídeo com uma moça igual a Grazi Massafera fazendo um filme pornô. A pessoa que mandou o vídeo garante que é ela, mas uma boa olhada deixa claro que não. Mostrei o vídeo a outras pessoas e é impressionante como a primeira reação diante do possível desvio de conduta da pessoa famosa é sempre a de crença. Os comentário são sempre: sabia que ela não era santinha... Mesmo que uma boa conferida deixe claro que não se trata da pessoa em qustão.
Infelizmente eu não consegui encontrar um link para o vídeo, mas aqui está uma foto.
Igualzinha, né?
Gente, comecei a ver "Barrados no Baile" de novo. Comprei as duas primeiras temporadas pra reviver meus tempos de adolescência. Mas céus, como é ruim!! É muito ruim. É tipo Malhação o que faz com que a Malhação seja ainda pior, porque Barrados no Baile é do início dos anos 90.
E se não bastassem os cabelões, o colorido, as ombreiras, ainda temos que aturar os dramas mais forçados da história! As frases mais clichês de todos os tempos! O negócio é constrangedor mesmo! Ao extremo! Não tem naturalidade. Me lembra as novelinhas que eu escrevia quando criança.
Prometo uma crítica mais completa a medida que for avançando, porque claro: eu vou comprar todas as temporadas. Isso é uma pérola cult, minha gente.
E olha quem eu achei num episódio
O cartaz diz que há alguma coisa errada com Esther... e há muito mais coisas do que vocês podem imaginar.
A primeira vista pode parecer mais uma versão da mesma história. Não é a primeira vez que somos apresentados a jovens aparentemente encantadores que escondem faces negras em sua personalidade. Sejam distúrbios ou ações malignas, o fato é que esses longas sempre seguem uma fórmula e com esse não é muito diferente.
As principais recorrências estão lá. Visíveis e desavergonhadas. De primeira sabemos que Kate, a mãe vivida por Vera Farmiga tem problemas feios pra enfrentar. Perdeu um filho, virou alcóolatra, quase deixou a filha morrer num lago. Claro, tínhamos que ter uma mãe carente que aceitasse tão imediatamente uma estranha em sua casa. Pra completar o quadro, ela têm dois filhos. Um esperto que sabemos desde já que vai sacar qual é a da órfã e uma menor, bobinha, que sabemos que será o principal alvo da estranha nova irmã. Um marido babaca ajuda a formar esse lar que já está prestes a ser destruído. Os maridos sempre são babacas nesse tipo de filme.
A partir do momento em que fica definido que será a mãe a desconfiar da órfã, estabelece-se uma outra certeza: ela será desacreditada. Já sabemos que as armações vão vir. Assim como já sabemos que determinados signos-chave da história já estão muito bem definidos: a casa da árvore, as flores, o cofre, as pinturas, o dentista, a bíblia, a faixa no pescoço... Todas essas coisas são marcadas e sabemos que terão sua função. O roteiro se forma todo na nossa frente. Tudo está previsto e previamente concretizado... no entanto, porque esse filme se torna tão bom?
Apenas pelos detalhes. E não é porque o final realmente te pega de surpresa que esses detalhes têm importância. Na verdade, esse tipo de filme existe para te fazer ser obrigado a desvendar essas recorrências. E acredite, aqui essa função ganha realmente muita dimensão.
A diferença no filme do diretor Jaume Collet-Serra está em volta. Está no rosto incrível da interprete da órfã. Isabelle Fuhrman é um achado. Compreende o personagem a fundo e nos proporciona uma das transformações mais assustadoras do cinema atual. A cena em que ela mata um pombo na frente da nova irmãzinha surda e diz: Ele vai pro céu agora, expressa bem a natureza segura com que essa jovem atriz encarou esse papel tão denso.
Outro achado é a linda loirinha que interpreta a irmãzinha mais nova e surda de Esther. A jovem Aryana Engineer deve ter no máximo uns seis anos e é tão, mas tão convincente que sua interpretação pra mim seria premiável. E os roteiristas e a direção parecem ter percebido isso, porque grandes momentos do filme são compartilhados pela atriz. E o diferencial dessa produção entra em cena novamente. Em quantos filmes vimos a filha de seis anos pegando uma arma e atirando na vilã pra proteger a mãe?
Também não se costuma ver uma mulher de mais de trinta anos dando uma bofetada certeira numa garota de nove, como acontece em certa altura, depois que uma ensandecida Kate, vivida com competência por Vera Farmiga, não aguenta mais a manipulação da filha adotiva.
E se Peter Sarsgaard só serve pra viver o pai babacão - devidamente castigado por sua omissão familiar - pelo menos temos bons tostões de sua beleza mal encarada.
Muito se tem falado sobre as possibilidades de exploração diversa do filme. Muitos falam sobre o maniqueísmo de ter entregue à Esther motivações maléficas. No entanto, além de ficar muito claro o que aconteceu no desenvolvimento do roteiro pra que chegassemos a esse ponto, estamos numa era de mal puro e simples. Estamos vivendo um momento onde a sociedade se confronta o tempo todo com o mal puro e simples. Sem razão. O que faz parecer extremamente preciosista o discurso de alguns dos críticos que avaliaram esse filme. Um filme que não é muito mais do que poderia ser se fosse justamente apreciado e que mesmo assim, passou bem pelas bilheterias e até mesmo por essa mesma crítica especializada, que foi obrigada a entender os aspectos originais desse desfile de recorrências - por mais peculiar que essa afirmação possa parecer - e delegar ao filme uma posição relevante no ranking oficial do que é bom ou não é.
O curioso é que muitos anos atrás, quando um tal de Pânico estreiava e assustava a crítica sempre acostumada a desprezar os filmes de terror, o assassino no final do filme, divagando sobre as razões pelas quais cobravam tanto a ele que suas ações tivessem um motivo, dizia pra mocinha: "porque eu tenho que ter um motivo? Freddy Krueger tinha um motivo? Hannnibal Lecter tinha um motivo? se quer um motivo, culpe hollywood".
A Órfã poderia muito bem ser, mais de dez anos depois, a primeira produção do gênero a voltar a ser levada a sério por fazer surpresa com aquilo que já estamos cansados de ver.
Lady Gaga ultrapassou todos os limites da falta de noção no VMA. Gente, vocês viram aquilo? Aff... Primeiro, ela se fantasiou de fogueira de São João.
Depois, ela me vem com essa coisa aqui:
Senhor Jesus!! Dá pra criar uma ninhada ali....
Quer se vestir igual a Lady Gaga?
Num pé de abacate próximo de você!
Ps: Mas ela agradecendo aos gays foi fofo...
As celebridades na maioria das vezes agem como imbecis. Todos sabemos. Mas arruinar um grande momento da vida de uma pessoa com essa imbecilidade, já é demais.
Com vocês, uma pitada da imbecilidade total de Kaney West no VMA.
E celebridades também podem ser ótimas. Beyonce, depois de uma apresentação linda, provou o quanto se pode ser gentil e correta.
A manchete dessa foto é:
Mas devia ser:
E notem que o golfinho mergulha nos confins gluteonídeos da apresentadora. Se formos seguir a lógica metafórica e reveladora do mundo dos famosos, poderíamos dizer que por aquelas águas, só mesmo espécies em extinção.
Esses dias vi esse filme aqui:
Dois dias depois, me deparei com esse aqui:
Incrível como Hollywood sofre de uma crise total de criatividade. Irmã doida que vem pro casamento da irmã e mexe com as estruturas da família já deu o que tinha que dar.
Ah, mas o segundo é melhor, só pra conferência. Tem até carnaval de verdade!!
É oportunismo... vá lá. Mas pode ser bacana.
Quem não quer ver os últimos dias da vida de Michael?