Já viram que delícia a entrevista de Francine para a revista Quem?
Aqui um trecho extraído do Te dou um dado? que teve a paciência de scanear essa parte da entrevista e postar pra gente:
Nunca gostei dela, mas diante dessa análise eu tenho que creditar uns pontos pra moça. A sutileza psicológica da analogia com a fruta merece uma tradução à altura:
"Conhece algum homem que diz gostar de xereca e não come xereca? Ele é assim. Dizia nas entrevistas que adorava xereca porque achava bonito. Nunca o vi provar xereca com vontade".
A hiper relevante Fani Pacheco acaba de publicar um livro contando suas experiências como ex-bbb.
Pela capa da pérola literária já dá pra saber qual o conteúdo do produto.
Marcelo Novaes deve estar trancadinho.
Lost na Comic Con. Assim que os vídeos mais legais estiverem no You Tube, eles também estarão aqui.
Trailler de Lua Nova. Ainda nem terminei de ler. A maluca da Stephenie Meyer não satisfeita em fazer a mocinha se apaixonar por vampiros, agora trouxe-nos lobisomens. O que vem em Eclipse? Mulas-sem-cabeça?
O trailler já me aborreceu. Não é assim que encontro entre Bella e Laurent.
Há dez anos atrás chegava aos cinemas um dos filmes de terror mais inteligentes de seu tempo: o longa Premonição pegou a crítica de surpresa ao mostrar um roteiro delicioso onde o grande vilão não era um cara com uma faca pingando sangue e sim uma essência. A essência da morte.
Criado por Gleen Morgam e James Wong, que já tinham escrito ótimos roteiros para a série Arquivo X, o filme me arrebatou! A idéia era incrível! Perfeita! Um jovem tinha uma premonição sobre um desastre de avião e conseguia, com seu escândalo, tirar algumas pessoas de dentro da aeronave antes que ela decolasse. O acidente realmente acontece e a "morte", insatisfeita por ter perdido algumas vítimas, começa a ir atrás deles e a matá-los das maneiras mais inusitadas. O jovem descobre que se a próxima pessoa for salva, a "morte" pula para o próximo e assim a vida de todos se torna uma eterna angústia onde qualquer caixa de fósforos pode resultar num acidente inacreditável.
O filme ganharia uma sequência, claro. E essa sequência mantinha o mesmo tom sombrio do primeiro filme. O grande acidente, dessa vez era numa rodovia e era até mais impressionante do que o desastre de avião. O longa recuperou personagens originais e conseguiu sair ileso de seu lançamento. Aí, anos depois veio o terceiro. Já não haviam mais personagens originais para matar e criar vínculos distantes era a única solução. Realmente, a idéia de que esse desvio de tempo e espaço possa ser passível de acontecer com qualquer pessoa é mesmo muito interessante, mas dessa vez a produção não foi tão bem sucedida e a série perdeu prestígio. A sequência do acidente na montanha-russa não foi nem de longe o que esperávamos. O filme passou batido.
Eis que agora temos Premonição 4! Aqui está o trailler para quem ainda se interessa, como eu, pelo universo criado há dez anos atrás por Morgan e Wong. É esperar pra ver no que vai dar.
Tadinha.... demorou tanto pra entender o óbvio, não?
Agora, vamos torcer pelo casal realmente mais apaixonado daquela casa:
Isso aí, meninos! Passivizem-se!!
Acabei de ver a quarta temporada de Six Feet Under.
Simplesmente incrível! Impressionante que eles tenham um domínio tão grande sobre aqueles personagens. As coisas se encaminham de uma maneira tão correta e tão realista que dá medo. E nessa quarta temporada as coisas estiveram ruins para o Nate, que depois de perder a Lisa não consegue se entender com seus conceitos e inseguranças com relação à morte. Já para a Claire os roteiristas finalmente decidiram parar de fazer com que ela fosse apenas uma menina mal humorada que fica observando a vida e criticando todos o tempo todo. Dessa vez eles prestaram mais atenção ao fato de que Claire sempre foi uma pessoa suscetível aos seus rompantes de admiração e deram à ela uma reviravolta que mudou muito sua postura dentro da série. Ela se tornou o monstro de vaidade e subconsciência que sempre criticou tanto quando estava ao lado de Olivier. Para minha surpresa, Ben Foster continuou na série e tem tido boas cenas ao lado dela. O latino Rico teve o destino que todos já esperávamos. Traiu a mulher e perdeu o casamento. Era uma questão de tempo até isso acontecer. A maluca da Ruth casou-se com um esquizofrênico e Keith tornou-se segurança de celebridades, o que já rendeu momentos ótimos. Brenda continua seu caminho em busca da normalidade depois que foi beijada pelo irmão doido e humilhada pela mãe totalmente surtada. Apenas para David as coisas foram muito inconsistentes. Depois de vencer seus problemas com aceitação, a série precisava sair do ponto de discussão sobre sua relação. Deram à ele uma experiência de quase-morte que foi simplesmente horrível e que acabou se tornando seu mote dentro da temporada. Embora muito bem tratado, o tema foge um pouco da unidade central e afasta o personagem de todos os outros.
Mesmo assim, a série é soberana! O box com os DVD's ainda inclui ótimos extras, como uma interessante entrevista com o elenco e uma descrição de como a série é editada e que mostra por exemplo como foi a escolha da canção Luck do Radiohead para tocar no episódio Brincadeira Paralela e que inclusive já foi postada aqui no blog.
Deixo aqui a promo dessa quarta temporada. Se tem algum atrasadinho ainda, corre pra ver. Vale muito a pena!
Gente, isso aqui é uma pérola da redublagem. Arrancado do You Tube e feito por um tal de Caio Loki. Imperdível!!
O namorado da Reese ficou bravo porque fotografaram ela bêbada. Mas gente... essa é a bêbada mais contemplativa que eu já vi na vida! Dá até pra imaginar o que ela está pensando...
- Gente... porque o mundo gira? Será que a Lua é um queijo? Eu devia fazer plástica no meu queixo pontudo?
Gente, que maluquice é essa?
Essa Lady GaGa não tem mais o que fazer? Que merda de roupa é essa? Deve ter levado umas porradas de algum cafajeste qualquer e tava com a boca e o olhos estourados. É a única explicação. Porque achar que isso é lançar moda e ter estilo é no mínimo uma afronta a inteligência mundial. Eu lançaria uns ovos nela pra demonstrar a minha admiração.
Aliás, o que eu estou fazendo aqui falando dessa sujeita? Jesus! Tudo tem limite.