Domingo, 30 de Novembro de 2008

Somos Pára-Raios de Doidos

Aniversário do Sou Pára-Raio de Doido. Dá uma passada lá, e vê como é imperdível!

 

E eu quero mandar um grande beijo para Lee e pra Dr. Jones! Eu nem conheço vocês, mas já as admiro muito.

 

Vida longa do Blog!

E Parabéns!

O link está logo ali ao lado.

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 17:24
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Vergonha Alheia

Vanessa "High School Musical" foi barrada num restaurante porque não tinha reserva. Saiu com cara de bandida presa em flagrante:

Eu fico pensando.... porque esse povo vive escondendo o rosto? Eu não consigo entender... Até porque, todo mundo sabe de quem se trata e fica muito pior sair assim nas revistas. Se fosse eu, surpreendido numa situação constrangedora, dava de Kátia e saía linda.

Eu, hein...

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 17:03
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Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008

A Nova York do meu Sonho

Eu ando numa coisa cada vez maior com Nova York.

Hoje sonhei de novo que eu estava caminhando pelas ruas de lá. Assim mesmo. Como na foto. Eu via as pessoas passando, os táxis amarelos, as luzes da Times Square... Não era a Nova Iorque romântica de "Sex and the City", era uma Nova York acizentada mesmo, mas nem por isso, menos atraente.

Ultimamente tenho pensando muito sobre essa atração por essa cidade. Eu não pensava muito em viajar quando mais novo. Essa necessidade de ver o mundo de perto começou agora e Nova York é sempre o primeiro destino que passa pela minha cabeça. Tenho considerado realmente as possibilidades concretas de que o cinema e a TV tenham plantado esse desejo em mim. É certo que mais da metade dessa vontade vem daí, mas sobretudo sei que alguma parte disso vem de algum inconsciente que eu ainda não desvendei, mas que sei que está aqui.

Nunca saí do Brasil. Só recentemente foi que fiz a minha primeira viagem pra fora do Rio de Janeiro de avião. Fui para Porto Alegre. E o tempo todo brinquei de estar em Nova Iorque. Passeando pelo Parque Redenção como se estivesse no Central Park.  Não tenho vislumbres financeiros de que um dia  farei essa viagem. Ganho pouco e com o pouco que ganho não dá pra me qualificar melhor, e sem qualificação fica difícil ganhar melhor. E sem grana, nada de viagem. Isso é certo. Talvez eu conseguisse juntar algum dinheiro se parasse de comprar as séries americanas que enchem a minha estante, mas o fato é que elas são o único alento para o meu orçamento sempre tão comprometido. E juntar dinheiro pra mim é missão difícil de executar. E sendo bem realista, uma viagem desses ia custar muito mais do que alguns meses sem aproveitar as promoções de 49,90 do Submarino. Que por sinal, eu não consigo aproveitar todos os meses.

O mais estranho desse sonho que tive hoje, era a incrível sensação de estar em casa. Eu lembro que no sonho, era como se eu tivesse sido levado até lá pra saber o que realmente eu sentia estando lá. E eu caminhava e pensava: "Meu Deus... eu pertenço a esse lugar... eu sou desse lugar... eu preciso estar aqui".

Acordei mal. Com um nó na garganta. Com uma emoção bizarra presa dentro de mim. Com uma sensação louca de que talvez a atração por Nova York seja mais do que excesso de "Will & Grace". Que aquela angústia durante o 11 de Setembro era mais apego do que simples curiosidade ou horror. Que aquele olhar fascinado e desejoso no Henrique do meu sonho, era mais do que um reprojeção deslocada de um mídia incisiva.

Eu gostaria mesmo de um dia ir... Gostaria mesmo. Nova York me toca e emociona mais do que eu podia imaginar. E eu gostaria de poder dizer isso a ela.

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 20:07
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Terça-feira, 25 de Novembro de 2008

O Troféu de Calomeni

Claúdia Jimenez deixa um hotel acompanhada de um homem. O Ego, que vigia as celebridades dentro do banheiro, se puder, diz que se trata do Rafael Calomeni.

Ele, com a maior cara de pau do mundo, nega.

Mas diz aí. Se você estivesse saindo de um hotel acompanhado e quisesse que flagrassem a sua prova de virilidade. Seria com ela?

- Ah, Meu Deus...

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 23:21
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O que a Renata está fazendo aí?

Eu não sei se a foto vai ficar por aqui por muito tempo. Eu tirei da coluna da Kogut no Globo e eles são sempre bem rigorosos com seu material. Mas a cara da Narjara Turetta (que nomezinho filho da p...) está imperdível:

Tipo:

- Meu Deus... amanhã vou estar no "Globo"! Vou mostrar que cuidei dos dentes... a próxima novela do Maneco vem aí.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 20:08
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Sábado, 22 de Novembro de 2008

Novo Trailler de "Lost"

Novo vídeo com cenas da nova temporada de "Lost". O vídeo tem momentos de arrepiar os cabelos da nuca. E todos os blogs sobre a série só falam na tal empresa aérea que surge em forma de logo no final do vídeo. A tal nova empresa tem até um site na web:

 

http://www.ajiraairways.com/

Lá, a gente pode ler uma mensagem que diz que novos destinos serão lançados pela companhia a partir do dia 21 de Janeiro (data da estréia da temporada).

Não sei não, mas algo me diz que essa temporada será ao mesmo tempo incrível e infinitamente complexa. O que pode resultar em completa genialidade ou absoluta falta de senso direcional dos roteiristas. Sobretudo porque foi lá naquela primeira parte de episódios da terceira temporada, quando Desmond revelou a Charlie que tinha viajado no tempo, que os roteiristas atravessam uma fronteira de inverossimilhança que desde então está o tempo todo oscilando. A partir dali, eles estiveram o tempo todo flertando com o hiper fantástico. E não podemos esquecer que "Lost" é uma série que se torna tão interessante justamente porque seus mistérios soam muito mais artesanais do que técnicos. Os mistérios sempre foram amparados por um sendo de realidade que vinha diretamente dos sobreviventes. Como pessoas normais passando por situações que não conseguem explicar. A partir do momento em que os personagens esperam por tudo, já que os roteiristas fizeram de tudo, a credibilidade perde força. É muito mais interessante que a realidade comum dê as respostas (através de flashbacks, por exemplo) do que que essa resposta venha por meio de firulas de um roteiro apoiado em viagens no tempo, seres etéreos e monstros de fumaça. Aí não estamos mais vendo "Lost" - uma série sobre sobreviventes de um desastre aéreo que ficam presos numa ilha cheia de mistérios - e sim "Supernatural". E eu quero "Lost" em sua essência primal.

Vamos esperar... De qualquer maneira, essa série ainda é imperdível e merece todas as atenções.

 

O vídeo é do fanpop

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:36
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Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

Palavras de Verdade para um Amor Sincero

Eu não pesquisei pra ter certeza, mas alguma informação inconsciente que está armazenada na minha cabeça, dá conta de que as tatuagens nasceram do desejo dos primais de marcar de modo permanente os grupos dos quais faziam parte e as grandes experiências pelas quais passavam. A vitoria de uma batalha, a puberdade, o casamento, a procriação. Com a finitude da vida, marcar na pele os símbolos de uma passagem, era a única maneira de levar pra longe, pra onde iam como acreditavam ir, a lembrança visceral desse trecho da vida.

Alguns milênios mais tarde, com a renovação de valores emocionais, num mundo contemporâneo onde o amor é confundido com todos os outros sentimentos de empolgação, a tatuagem ficou pop. Sobretudo na classe artística, que exibe com orgulho seus futuros enganos sentimentais, transformando a própria pele numa lousa batida, ressecada pela repetição de tantos escritos apagados e recolocados.

Pois é... eu sou meio cínico quanto a isso. Quer dizer, eu era. De súbito, o meu cinismo foi substituído por um inacreditável senso de compreensão. Porque o Gustavo é a coisa mais importante da minha vida, e eu marcaria na pele essa constatação.

Mas espera aí! Todo mundo deve pensar a mesma coisa. Todo mundo deve achar que o amor que está vivendo é o maior e mais intenso pelo qual já passou. Até porque, não existe muito esforço nos corações apaixonados de fazer medições de importância com relação aos sentimentos e expectativas que estão depositando no outro. Olha pra trás e pensar no que se teve? Não. O importante é olhar pra frente. Quando alguém marca com sangue o nome de outra pessoa, é porque acha que ela vai envelhecer junto com a pele. Por mais que o mundo moderno não dê mais espaço às fantasias de eternidade.

Digamos que eu estou lá, na cadeira do tatuador, olhando pra'quela agulha horripilante, à espera do desenho derradeiro. O que me levaria a isso? É simples. A minha alma é do Gustavo. Isso não seria uma tatuagem. Seria uma assinatura. A assinatura dele ao que lhe pertence...

 

O HENRIQUE ANTES DE VOCÊ

1996 - Esse foi o ano em que o Henrique descobriu que um homem ama o outro sim, não importa o que a sua tia evangélica diz. Os 16 anos são uma boa idade pra isso. Você sofre muito. Exageradamente. Sobretudo se não for correspndido (meu caso). Mas pelo menos isso rende muitas poesias e belas declarações. É bem verdade que o Henrique já jogou todas elas fora. Ele escreve bem melhor agora. Mas de qualquer maneira, o que ficou daquela época é só o que ele escreveu sobre ela. E mais nada. 

O tal primeiro amor também deixou sequelas psicológicas. As positivas eram a sensibilidade artística e a consciência de ser um ser divino. E as negativas eram provocadas pelo excesso de amor sufocado. Esse exercício de engolir e regurgitar amor não é muito bom nem pro coração e nem pro intestino. Mas o Henrique é um sonhador. Daquelas pessoas que acreditam que a vida tem um lado lúdico muito claro. E decidiu não ter um câncer provocado por essa asfixia sentimental. 

2000 - O Henrique já tinha desencanado do primeiro amor há bastante tempo. No momento, estava num período de descrença profissional. Colégio terminado. Vestibular que o deixou arrasado. O sonho da faculdade indo pelo ralo. E nenhum trabalho no fim do túnel. Mas também, o que o Henrique sabe fazer? Ele escreve. Passa horas escrevendo. Cria as maneiras mais floreadas de falar sobre o que sente.  E como inspiração, usa as experiências pelas quais passa todas as vezes que projeta expectativas em alguém. 

Pois é... Isso é uma coisa muito ruim. Ele ainda está procurando um grande amor. Um grande amor correspondido. Daqueles pelos quais as pessoas largam tudo. Daqueles que terminam com um lar em comum... com as compras juntos no meio da madrugada... com uma vida dividida em dois.

2003 - O Henrique mudou de lugar. Só mudou de lugar mesmo, porque ele continua igual. Nesse lugar, ele conheceu outros, que renderam mais decepções, mas que também rendeu outros escritos. Que bom. Pelo menos isso. Se o Henrique não tem as pessoas, pelo menos ele pode escrever sobre elas. E quando ele escreve, elas podem ser como ele quiser. Ele está profundamente triste. Perdendo as esperanças de ser amado. Quase seguro de que deve ser uma pessoa péssima. Afinal, ele vive as fantasias que coloca no papel. Ele se tornou uma piada de sí mesmo. 

 

O HENRIQUE DEPOIS DE VOCÊ

2005 - Até aqui, as patadas da vida foram duras e penosas. Quanto mais ele queria o amor, mas o amor fugia dele, configurando-se e disfarçando-se na figura de pessoas vazias e sexistas, aos quais ele delegava uma inexistente importância, afim de reconfortar um coração carente e patético. 

Até que um dia ele conheceu um Rei. Um Rei loiro, de pêlos dourados, sorriso profundo, pele quente, cheiro aperfumado, lindo, sexy, irresistível, incomparável. Ah Deus, como ele queria beijar aquele Rei.

Ele não quis muito esse reinado não. Já estava vendo tudo. Ele ia pra casa e passaria horas escrevendo sobre como sua vida seria perfeita se ele fosse amado por um homem como aquele. Já estava bem calejado. Sabia como funcionava. Ele não tinha a menor esperança de viver aquele amor que queria tanto. Mas Deus só tinha esperado até agora, porque só assim seria realmente importante. Os anjos estavam olhando lá de cima. E o Rei encontrou seu súdito. Enquanto o súdito, descobria o seu Rei. 

Era ele. O Henrique quase não conseguia acreditar. Era ele. Aquele grande amor que ele esperou tanto. Aquele amor pelo qual as pessoas largam tudo. Aquele amor que não rende só belas poesias entristecidas. Aquele amor que arrebata tudo. Aquele amor que enlouquece e alucina. Um grande amor. 

E foi assim, com lágrimas no olhos, que o Henrique se pegou escrevendo pela primeira vez sobre algo que ele vivia e não só, fantasiava. Dessa época, ele ia levar os belos escritos, as belas lembranças, os cheiros e gostos... ele ia levar tudo. Porque finalmente a existência dele fazia sentido. Ele não era um homem de palavras inventadas. Ele era o homem amado indiscritivelmente. E que ia poder falar desse amor tentando expressar nas palavras emoções verdadeiras. E pela primeira vez. .

 

Gustavo, eu precisaria encontrar uma nova linguagem pra descrever o que você fez na minha vida. Você me salvou. Tudo em você me domina. E por mais que eu ainda não tenha feito uma tatuagem como a que você fez, você está marcado em mim mais profundamente do que qualquer outra pessoa.

Você é o meu sonho realizado.

Porque dias como o de hoje, em que eu me enrosco no teu corpo perfeito, em que eu me excito tanto com o atrito dos teus pêlos, em dias como o de hoje é que eu percebo  o quanto eu tenho que agradecer a você por ser meu. Porque você é tudo que eu sempre quis. Na verdade, você é mais do que o que eu sempre quis. Porque você me ama. Meu Deus, Gustavo, como eu sonhei em poder dizer isso de alguém. Em ser amado por alguém. E foi você que me amou. E eu nunca, nunca, vou poder expressar o quanto eu te agradeço por isso. Porque eu sou melhor depois de você. Eu virei gente. E toda vez que vocÊ segura o meu rosto e eu vejo esse amor nos seus olhos, é como se eu nascesse de novo. É como se Deus estivesse tocando em mim. Porque é o sentimento mais puro e mais verdadeiro que um coração humano pode reproduzir.

Sei que a nossa estrada teve atalhos equivocados, mas você é o grande amor da minha vida e sempre será. Por isso a tatuagem faz sentido pra mim, agora.  E por isso eu tenho tanto orgulho de você. Você me amou primeiro. Marcou primeiro em sua pele esse amor. Mas acredite em mim: ninguém nunca vai te amar como eu. Como eu disse, minha alma é sua e essa marca é mais forte que qualquer outra que as agulhas possam produzir.

 

Meu Rei, esse aqui é um vídeo com uma canção que eu sempre ouço e lembro de nós dois. É uma música linda, muito especial pra mim, que fala de uma pessoa cansada de procurar e que está pedindo pra que uma outra vá com ela pra onde só elas sabem onde é.  A tradução está no vídeo. Clica no "play" pra ouvir. Eu te amo. Pra sempre, e depois disso.

  

 

 

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Dobrado Por Henrique Haddefinir às 22:22
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The Sad Song

Aqui está o vídeo de uma das canções mais bonitas que já existiu em toda a história da humanidade.

Não sei muito sobre ele ainda, mas Fredo Viola transformou sua "The Sad Song" numa tocante obra-prima.

 

 

Quem é fã da série "The OC" pode até reconhecer a canção. Ela toca na hora do terremoto que balança Orange County no penúltimo episódio da quarta temporada. Inclusive foi ali que a notei. Ai, ai... nessas horas é que eu me orgulho tanto do meu gosto por série de televisão. E por boa música, claro.

 

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 21:20
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Segunda-feira, 17 de Novembro de 2008

Stallone Cobra

Estou doente... Que bosta!! Peguei uma gripe daquelas e por isso não postei nos últimos dois dias. Hoje vim aqui só dar uma satisfação às centenas de leitores imaginários que anseiam por mim todos os dias.

No entanto, vi isso na net e não deu pra não comentar:

O pornô do Stallone vai ser relançado.

Gente, é a chance que todos queriam pra saber se todos os mitos sobre a virilidade e dimensões do grandalhão são verdadeiros.

Eu vou ver... por razões científicas, claro.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 15:52
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Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008

Winehouse da mãe Joana 12

 

Com vocês, um dia feliz na vida de Amy Winehouse:

Brincando de esconder                                                     Uma bela garça urbana

 

  - Adoro minhas pernas              No final, Amy Monkey ainda ganha um brinde.

Como sempre, o Ego nos presenteia com essa pérola da vida célebre.

Dobrado Por Henrique Haddefinir às 16:44
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