Parece que o filme nacional que trata da grande rainha do egito "Cleópatra", finalmente vai sair do papel. Achei no site da Globo Filmes uma imagem da película:
Diz a nota que a praia de Copacabana será o cenário simbólico do Nilo. Hein??
A viagem parece grande e a recepção do público igualmente dúbia.
Os figurinos de Falabella (escolha óbvia pra viver Júlio César) parecem tão canastras quando ele. Unidos ao minimalismo da roupa de Alessandra, não parecem tão distantes dos figurinos que usamos nos nossos autos de natal aqui do interior. No que diz respeito ao luxo e glamour, essa imagem não fica devendo nada pro pôster da 'Paixão de Cristo"aqui da cidade vizinha, com produção frouxa e feito por servidores públicos.
A própria essência da foto já é ingrata. Cleópatra olha pro horizonte com cara de esfinge e Júlio César faz cara de vilão de novela das oito, enquanto mira na direção dos peitos dela.
Uó!!!!
Uma rápida busca de opiniões sobre o filme deixa claro que ele é controverso. O que não é necessariamente ruim, mas me preocupa. Muita porcaria por aí se apoia no julgo do controverso pra se justificar, o que provoca uma ovação positiva que por vezes não é justa e nem merecida.
Esperemos que a foto não concorde com o filme.
Trecho da entrevista com o cara que escreveu um livro sobre a vida do Paulo Coelho (Mago de terceiro mundo), que fala sobre a discutível homossexualidade do mesmo.
Ampliando um trecho e a sublinhada:
"... isso durou até o momento em que eu entendi que se me autocensurasse, eu iria estar fazendo com o leitor umnegócio que Paulo não fez comigo, que ele não pediu,nem exigiu. Entendi isso e meti o pau"
Acho que isso deixa tudo claro né?
É isso aí meu caro, não se autocensure, meta o pau!
Festa do elenco de "Duas Caras". Atentem para essa foto:
Qual a procedência da cara de bunda de Suzana Vieira?
Pisaram no pé dela?
Puxaram o cabelo dela?
Deram uma dedada nela?
A cara do Wolf Maya atrás dela é suspeita, mas eu aposto tudo na moça que está com o prêmio na mão. Está com o braço atrás de Suzana e tem a maior cara de sapa.
E Bárbara o que pensa?
"Até que enfim você se deu conta Suzana, de que a ex-paquita aqui sou eu".
Para aqueles que ainda não viram, aqui estou eu atuando como José no Auto de Natal.
Fiquei bem, hein?
Co-estrelando temos a inimitável Estrela Ingrid e o fofíssimo bebê que é neto da querida Selma Rocha.
Fiz meu primeiro protagonista nesse espetáculo. Foi uma peça grandiosa, com mais de 100 atores e bailarinos. Fiz José na adolescência, fase adulta e idosa. Usei até maquiagem pra enbranquecer os cabelos e a barba. Foi uma das coisas que mais gostei de fazer.
Comenta aí o que vocês acharam.
Acho que não dá pra ler a nota, mas um trecho interessante dela diz:
O jogador afirmou que é evangélico assim como o colega, mas que "não segue à risca o Evangelho".
O rapaz não é bobo não. Se o Kaká quer dar uma de bom moço, o problema é dele. Stephany Brito que segure a periquita se quiser casar virgem. Se bem que... o link aí explica muita coisa:
http://mybends.blogs.sapo.pt/31224.html
Casal muito interessante...
Direto do "Perez Hilton.com" (que coloca logomarca em todas as fotos do site, pra ferrar com blogueiros preguiçosos como eu, que detestam salvar a foto com url diferente), a imagem no mínimo bizarra de Ali Larter batendo um papo com Ron Jeremy pelado.
Vários blogs postaram a foto censurada. Foi um sufoco achar a versão sem cortes.
Conheço Ron Jeremy de longa data. Já nos meus 12 anos eu pegava filmes pornôs escondido da minha mãe. E no início dos anos 90 os filmes ainda tinham homens normais no elenco e ainda tentavam contar algum tipo de história. Ron era o astro! Por mais que fosse baixinho, peludo e meio careca, ele tinha a maior ferramenta do mercado e estava em todas! Eu, no meu fraco por homens com cara de donos de mercearia, achava ele um tesão. Confesso que tenho vergonha disso até hoje. Mas gostar de homem assim é coisa de gay. E coisa de gay com ausência paterna e projeções deslocadas de identificação física (justificado?).
Agora, depois de bem coroa e com a carreira pornô encostada, Ron começou a dar as caras em filmes convencionais. Ainda tem o hábito de ficar nu sem pudores pelo set de filmagem, mas o pessoal tenta entender e relevar. Ron acabou se tornando um ícone "ploc" de valores bem controversos. Não bebe, não fuma e não gosta de balada. Segundo ele, fazer filme pornô não significa ter uma vida descontrolada. Curioso não?
De tudo que eu já vi do cara, destaco um filme chamado "O Detetive bem-dotado" em que ele mostra, além de sua ferramenta poderosa, o talento para dizer naturalmente os diálogos. E também um ensaio logo no início da carreira em que ele faz "self-sucking". Aquela coisa de chupar a sí mesmo. Aliás, o ensaio tem um ar extremamente homoerótico. Ele garante que não faz com homem, mas já foi bacana com produtores gays e fez participações como ator convencional em algumas produções do gênero.
Dá-lhe, Ron!
Hoje vi uma foto do Murilo Benício no Ego e me lembrei do dia que o vi no aeroporto. Já contei? Ele estava com a Guilhermina. Lindo. Igualzinho na TV. Acho ele um antipático, mas é o tipo que me deixa doido. Tava de barba, camiseta e bermuda. Ele tem a pele branquinha, os braços peludinhos, o peito também, as panturrilhas, é parrudinho sem ser musculoso... enfim, uma coisa!
Dei de cara com ele enquanto fazia o resgistro mental da minha primeira vez num aeroporto (sabe-se lá se teria a chance de voltar), mas não tive coragem de falar com ele. A lambisgóia Guingle estava com uma cara péssima!
E me lembro dele fazendo um gaguinho em "Fera Ferida"... Hoje é um astro. Com direito a azedume e tudo.
Ai, ai, Murilo...
Vem aí, FRINGE. A nova série do criador de Lost.
Dá só uma olhada nesses cartazes promocionais da série:
Simples e muito interessante. As luzes amarelas lembram um pouco o filme "Contato Imediatos" e a série "Arquivo X".
Essa folha, ampliada, mostra um triângulo no centro.
Essa já mostra dois fetos no lugar das sementes da maça. Incrível.
Aqui, uma mão com todas as impressões digitais aparecendo. As luzes amarelas ainda presentes.
Por fim, o mais bacana. Um rosto se forma na imagem de fumaça. Com luzes amarelas de novo.
A série promete. Não sabemos até que ponto o filão das séries de mistério ressuscitado por Lost vai produzir bons frutos. Vale lembrar que mesmo J.J. Abrams não é infalível. Logo depois de Lost ele tentou emplacar "Six Degreees" e não conseguiu. A série amargou apenas treze episódios no ar.
Pra completar o post totalmente nerd, vai aí o pôster do novo longa de Shyamalan (que amo!!), que acabei encontrando também no JovenNerd.ig.com..
Maneiro, hein?
Prêmio Tim de Música.... agora que eu estava repando umas coisas:
CATEGORIA POP/ROCK
Melhor grupo: Nação Zumbi – “Fome de tudo”
Melhor cantor: Jorge Benjor – “Recuerdos de Asunción 443”
Melhor cantora: Vanessa da Mata – “Sim”
Melhor disco: “Ao vivo no estúdio” – Arnaldo Antunes
Desde quando Jorge Benjor pode ser melhor cantor? E desde quando o Arnaldo Antunes pode ganhar prêmio de qualquer coisa que não seja "Melhor poesia Verborrágica"?
Será que eu estou muito ranzinza ou esse povo mata um pra continuar sendo "cult".
Depois de New Kids On The Block, Spice Girls e Take That, o Boyzone está de volta!
Eu devo confessar uma coisa: gosto de boys band irlandesas. Tenho todos os discos do Westlife, alguns do Take That e do Boyzone e até um solo muito bom do Ronan Keating, que é vocalista desse último citado.
Menosprezados mundialmente como artistas inferiores, esse tipo de formação tem uma fórmula básica. Assim como seus representantes americanos (N´Sync, Five, Backstreet Boys), eles tem canções determinadas pelos seus produtores e também são arranjados por eles. Suas belas vozes funcionam apenas como o último e não por isso, menos necessário, igrediente desse jeito comercial de fazer música... Até que em algum momento da carreira, a vontade de andar por conta própria provoca mudanças de padrão e é geralmente por isso que os grupos terminam.
Embora sejam responsáveis por maior parte de sua obra, Madonna, Britney Spears, Christina Aguilera, entre outros fenômenos pop, também já funcionaram assim. Sobretudo, começaram assim.
E é engraçado ver como alguns comentaristas desse mundo, como o Phelipe Cruz do Papel Pop (de onde tirei essa foto e também a inspiração pra esse post), tem um julgamento desproporcional ao que julgam ser "música de qualidade". Enquanto geralmente abraçam essa atitude musical "pseudo-hiphop-bitch-psicodélica-tecnológica-contemporânea-forçada-sexista" de fazer música, colocam em detrimento um outro gênero que foi fabricado num setor diferente da mesma indústria fonográfica de onde surgiram esses mesmos ícones que são tão compreendidos por eles.
A métrica músical das boy bands irlandesas e americanas é a mesma que circula entre todo o gênero pop até hoje: estrofe, refrão, estrofe, refrão, interlúdio e refrão de novo. Madonna faz música assim até hoje. O charme e a qualidade ficam por conta do que você vai fazer pra tornar essa rotina mais satisfatória. E Madonna aprendeu como. Bem feito ou não, o pop já é um caça-níquel por natureza.
Sempre adorei as baladas dessas boy bands porque, ao contrário do frenesi dancer das boy bands americanas (que eu também gosto), elas privilegiavam as melodias e cafonices românticas que sempre fazem muito bem aos ouvidos num dia de bons estados de espírito.
Com ótimos vocais, o Boyzone criou arranjos até muito bacanas. Há coisas lindas como a versão deles pra "Father and Son", e até ousadas, como a canção "When the going gets tough", que tem um arranjo de trompetes divino!
Claro que essa métrica às vezes cansa e ouvir um álbum todo assim impede claramente que você tenha só boas canções. Mas isso acontece com todo artista pop. TODO.
Eu não sei como será esse retorno. O Take That voltou com um álbum bem regular. Ganharam prêmios e tudo, mas o disco não tem muitos bons momentos. Em parte porque não é o Gary Barlow que canta todas as canções.
Vamos ver como retorna o Boyzone. Eu, pelo menos, vou me dar ao trabalho de ouvir. Não acredito que muitos se permitirão a mesma coisa.
PS: A foto de divulgação desse retorno é realmente muito constrangedora. Como é que podem não ter percebido isso?